RIO DE JANEIRO - Depois de terminar na quarta colocação da maratona aquática, uma decisão extra-prova contribuiu ainda mais para a história ser feita. Segunda colocada da prova, a francesa Aurelie Muller foi desclassificada por um movimento ilegal e Poliana Okimoto, do Brasil, ficou com o bronze da competição.
Na batida final, a francesa se apoiou na italiana Rachele Bruni para conseguir chegar à segunda colocação. Com a decisão, a italiana também ganha uma posição e ficará com a prata.
A delegação francesa terá agora meia hora para recorrer da decisão. Com o resultado, Poliana entra para a história da natação brasileira como primeira medalhista mulher em provas aquáticas.
Em Londres 2012, Poliana sofreu com hipotermia durante a prova da maratona aquática e precisou abandonar a competição. Já em Pequim 2008, a brasileira ficou na sétima colocação. Agora como primeira medalhista olímpica brasileira na histórica, Poliana também foi a primeira campeã mundial brasileira da prova, tendo vencido em 2013.
Marido e técnico da atleta, Ricardo Cintra exaltou toda a história da nadadora. “Foi a realização de um sonho. A gente lutou muito, 13 anos em busca desse sonho, espero agora que o pessoal de casa conheça a história da Poliana, um exemplo para todos os atletas brasileiros, foi a primeira campeã mundial (brasileira), em Jogos Pan-Americanos, e faltava essa medalha olímpica”, colocou Cintra ao SporTV.
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