Investigação

Mulher é presa apontada como principal suspeita de morte de companheiro em Codó

A suspeita é identificada como Marina da Paixão Salazar e seu companheiro Antônio Francisco Guimarães de Pinho.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h13
Antônio Francisco Guimarães de Pinho e Marina da Paixão Salazar.
Antônio Francisco Guimarães de Pinho e Marina da Paixão Salazar. (Foto: divulgação)

CODÓ – Uma mulher foi presa nessa quarta-feira (8), em Codó, distante 306,4 km de São Luís, suspeita de ter matado e escondido o corpo de seu companheiro.

De acordo com informações da polícia, a suspeita foi identificada como Marina da Paixão Salazar. Desde o início das investigações ela teve seu nome envolvido no sumiço do marido, identificado por Antônio Francisco Guimarães de Pinho, conhecido por Preto Rocha, de 35 anos. Marina da Paixão deu várias versões sobre o caso e por diversas vezes caiu em contradições.

Ainda durante as investigações do caso, a polícia de Codó descobriu que a motocicleta de Marina Paixão, que ela havia informado que estaria com Antônio Francisco e que ele teria sumido com a moto, era mentira. Na verdade, Marina foi quem vendeu a moto no valor de R$ 1.600 mil logo que seu companheiro desapareceu.

A Polícia já fez apreensão da moto e conversou com a pessoa que comprou o veículo na mão de Marina Paixão. Por meio de investigação, a polícia descobriu que um dia antes de Antônio Francisco desaparecer eles tiveram uma discussão.

A polícia foi a Caixa Econômica pra averiguar a conta bancária de Antônio Francisco, em que Marina afirmou que ela teria depositado uma boa quantia em dinheiro na conta e que estaria gastando esse dinheiro. Porém, a polícia descobriu que desde o seu desaparecimento a conta nunca foi movimentada e que o dinheiro continua lá.

Marina Paixão foi presa e o delegado responsável pelo caso disse que não tem dúvida que ela matou e sumiu com o corpo dele e espera que ela confesse o crime agora.

A polícia vai fazer uma perícia na casa de Marina Paixão na tentativa de encontrar algum material humano e, também, fazer uma escavação em seu quintal

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