RIO DE JANEIRO - Terminou, por volta das 20 h de ontem (11), a manifestação de moradores da Comunidade da Grota, no Complexo do Alemão, contra as prisões de Kleyton da Rocha Afonso e Hallan Marcílio Gonçalves, considerados inocentes pelos manifestantes, em uma operação da Polícia Civil feita na última segunda-feira (10) no Alemão.
Homens do Batalhão de Choque e do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) usaram sprays de pimenta e bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes. Um carro blindado da Coordenadoria de Operações Especiais da Polícia Civil (Core) também foi usado no patrulhamento no entorno da comunidade. Durante o tumulto, um homem atirou com uma arma para o alto e, em seguida, fugiu sem ser alcançado.
Na operação da Polícia Civil de segunda-feira (10) foram presos sete suspeitos de participação no ataque a recém-inaugurada delegacia do Complexo do Alemão e bases da UPP na região, em janeiro último. A ação apreendeu também um adolescente de 17 anos, reconhecido por policiais como um dos envolvidos na morte do soldado Rodrigo de Souza Paes Leme, lotado na UPP da Favela Nova Brasília, no Alemão.
A ação dos moradores começou por volta das 17h30, após fecharem a Estrada do Itararé, um dos acessos ao Complexo do Alemão e atearem fogo em paus e pneus. Os manifestantes ameaçaram atear fogo também em um caminhão-tanque estacionado na entrada da comunidade. Por medida de segurança, o teleférico do Alemão suspendeu o transporte de moradores, sem previsão de voltar a operar agora à noite.
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