Até quando?

Moradores reclamam de lixo jogado em terrenos baldios no bairro Cohaserma

Locais acabam abrigando criadouros do mosquito da dengue.

Luciano Dias / Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h43

SÃO LUÍS - A falta de cuidado da população com o lixo doméstico, além de restos de materiais de construção jogados indiscriminadamente em terrenos baldios particulares e públicos, esquinas e até em frente às casas tem provocado insatisfação de alguns moradores do bairro Cohaserma, em São Luís.

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De acordo o morador, que não quis se identificar, o trabalho de limpeza nos terrenos públicos que acabam servindo de 'lixões', acontece, mas, pouco tempo depois, o lixo volta a acumular.

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São garrafas de vidro, fraldas descartáveis, sacolas plásticas, móveis, entre outros, que ficam expostos a céu aberto poluindo o meio ambiente e colocando em risco a saúde das pessoas.Esses locais acabam abrigando objetos que servem de criadouros do mosquito da dengue.

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Dengue
Desde o início do ano até o dia 18 de abril, o país já registrou 745,9 mil casos de dengue – um aumento de 234,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 223,2 mil casos da doença. Os números foram pelo Ministério da Saúde (MS).
De acordo com o balanço, a Região Sudeste apresenta a maior incidência de dengue, com 575,3 casos para cada 100 mil habitantes (489.636 casos no total); seguida das regiões Centro-Oeste, com 560,7 para cada 100 mil habitantes (85.340 casos no total); Nordeste, com 173,7 para cada 100 mil habitantes (97.591 casos no total); Sul, com 159,8 para cada 100 mil habitantes (46.360 casos no total) e Norte, com 156,6 para cada 100 mil habitantes (27.030 casos no total).

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