Após fechar fábrica de armas em João Lisboa

Polícia investiga o comércio de armas de munições em Imperatriz e região

Investigação fechou fábrica clandestina de armas em João Lisboa.

Imirante Imperatriz com informações da TV Mirante

Atualizada em 27/03/2022 às 11h32
Delegado Regional Eduardo Galvão chefia as investigações.
Delegado Regional Eduardo Galvão chefia as investigações. (Foto: Divulgação)

IMPERATRIZ – O delegado regional de Imperatriz, Eduardo Galvão disse nesta terça-feira (31), que a operação que apreendeu armas e fechou uma fábrica clandestina de armas artesanais em João Lisboa foi resultado de uma investigação para combater a criminalidade no município. Outras ações estão previstas nos próximos dias em João Lisboa e Imperatriz.

De acordo com o delegado, a prisão do proprietário da fábrica, Francisco das Chagas Conceição, se deu em flagrante pela apreensão das armas. Ele adiantou que há vários dias as investigações vinham sendo realizadas e elas deram base ao pedido em que a Justiça acabou por expedir Mandado de Busca e Apreensão.

“Nós iniciamos por João Lisboa porque houve uma crescente, nos últimos tempos, tanto de roubos com emprego de armas quanto de homicídios. Instauramos inquérito para verificar de onde vinham estas armas e munições, não apenas neste local, representamos pelo Mandado de Busca e o poder judiciário deferiu”, explicou o regional.

Eduardo Galvão adiantou que na fábrica clandestina, também, existia o comércio de armas e munições.

Durante o cumprimento do Mandado de Busca e Apreensão, os policiais prenderam o dono da fábrica Francisco das Chaqas, que foi atuado pelos crimes de porte ilegal de armas de uso restrito e pelo comércio ilegal de armas de fogo e munições.

O regional acrescentou que as investigações que chegaram a fábrica clandestina vão se estender a Imperatriz. Ele antecipou que levantamentos iniciais apontam que na cidade várias casas legalizadas com estoques de munições fora do que é declarado. “Então, verificada essas incoerências podemos pedir alguns pedidos de busca e se encontrar realmente nesses locais um número divorciado do que foi declarado aí sim esses proprietários são autuados pelo comércio ilegal de armas de fogo e munições”, finalizou o delegado regional.

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