Retrospectiva 2014

Operação Mercenários volta a ser notícia em janeiro

Policiais do PA e MA estavam presos por suspeitas de crimes de encomenda.

Alan Milhomem / Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h47
(Arquivo)

IMPERATRIZ – Iniciada em 2013, a Operação Mercenários ainda ganhou destaques nos noticiários em janeiro deste ano. Com a revogação da prisão de seis investigados na operação na tarde de segunda-feira, 20 de janeiro, o caso voltou a ser notícia. O juiz Adolfo Pires da Fonseca disse não haver provas suficientes para a permanência dos acusados sob custódia.

A decisão foi do juiz foi questionada pelo Ministério Público, Polícia Civil e por muito imperatizenses. A Operação Mercenários foi divulgada em outubro de 2013, mas já vinha sendo executada há três anos e investigou mais de dez homicídios por encomenda na Região Tocantina.

Em Imperatriz estavam presos: Francisco de Assis (Tita), Francisco Ferreira, conhecido como “Chico Papada”, e o policial militar do Estado do Pará, Hiltevan Cardoso Machado (Tevan). O sargento da Polícia Militar do Maranhão, Carlos Henrique Azevedo Sales e o policial militar Luís Cláudio Azevedo, estavam presos em São Luís. Já o policial militar paraense João Bosco Moura (Pedrosa) estava preso no Pará. Todos foram soltos pela decisão do juiz.

Os seis que estavam presos também eram investigados em outros inquéritos que apuram a participação deles no jogo do bicho, rinha e em crime de tráfico de armas. Eles também são investigados nos Estados do Pará e Tocantins. Os seis presos podem responder pelos crimes de formação de quadrilha, agiotagem e assassinato por encomenda.

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