Imperatriz 161 anos

A ‘Imperatriz’ da educação: parte II

O primeiro mestrado da cidade e a previsão de início do curso de Medicina são os grandes marcos do Ensino Superior nesses 161 anos de Imperatriz.

Alan Milhomem / Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h06

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IMPERATRIZ – A cidade não se destaca só na educação básica, como já mostrado pelo Imirante em matéria anterior, mas, também, no ensino superior. São oito instituições que oferecem cursos de graduação e pós-graduação presencial em Imperatriz, juntas oferecem cerca de 49 cursos de graduação nas diversas áreas do conhecimento. Ao todo, credenciadas no Ministério da Educação (MEC), são 19 instituições aptas a oferecer formação superior em Imperatriz, tanto na modalidade presencial quanto à distância. São, aproximadamente, de 13 a 14 mil matrículas anualmente.

Nesses 161 anos, a cidade chega com grandes conquistas na educação superior. O tão sonhado curso de Medicina está prestes a iniciar as atividades, a previsão é que as aulas comecem no primeiro semestre de 2014. A cidade, também, recebeu o primeiro cursos de mestrado, que já está selecionando a primeira turma e as aulas devem começar no dia 21 de agosto. São conquistas que representam tanto para a cidade quanto para região, pois Imperatriz atende não só a região sudoeste e sul do Estado, mas também regiões dos estados do Tocantins e Pará.

 Anualmente, só pelas três instituições públicas que ofertam curso de graduação, são formados cerca de 900 profissionais. (Foto: Assessoria / Divulgação)
Anualmente, só pelas três instituições públicas que ofertam curso de graduação, são formados cerca de 900 profissionais. (Foto: Assessoria / Divulgação)

“Essas conquistas dão uma nova dinâmica para a cidade e para a Universidade, contribuindo assim para o desenvolvimento da região. Com a instituição ampliando sua estrutura e trazendo novos cursos só atesta o potencial de crescimento da região”, afirmou o diretor do campus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Marcos Fábio Belo Matos.

Com essas e outras conquistas, a cidade começa a se consolidar como polo universitário, mas ainda falta uma agenda de discussão voltada para a realidade local, como destaca o diretor do campus da Universidade Estadual de Maranhão (Uema), Antônio Expedito Barroso.

“Ainda nos falta uma coisa fundamental, necessitamos aprimorar as relações entre nós mesmo. Para ser polo nos falta uma produção de pesquisa e extensão de forma organizada e sistematizada para construir uma agenda de desenvolvimento na região, uma pauta unificada em que possa inserir na sociedade a diversidade de trabalhos que já produzidos de formas pontuais pelas instituições”, ressaltou.

 Estrutura do novo campus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), local onde funcionará o primeiro mestrado da região e o curso de Medicina. (Foto: Assessoria / Divulgação)
Estrutura do novo campus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), local onde funcionará o primeiro mestrado da região e o curso de Medicina. (Foto: Assessoria / Divulgação)

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