Proetnos 2023

UEMA abre inscrições para vestibular voltado a estudantes quilombolas

Com inscrições gratuitas, o processo seletivo segue aberto até o dia 2 de junho pela internet.

Divulgação / Uema

Atualizada em 08/05/2023 às 16h53
As inscrições podem ser feitas até o dia 2 de junho. A prova será aplicada no dia 2 de julho.
As inscrições podem ser feitas até o dia 2 de junho. A prova será aplicada no dia 2 de julho. (Foto: Divulgação)

 SÃO LUÍS - A Universidade Estadual do Maranhão (Uema) abriu o período de inscrições para o Processo Seletivo Simplificado de Acesso ao Curso de Licenciatura em Educação Quilombola - Proetnos 2023. As inscrições podem ser feitas até o dia 2 de junho. A prova será aplicada no dia 2 de julho.

Poderão se inscrever no Processo Seletivo Simplificado de Acesso ao Curso de Licenciatura em Educação Quilombola os (as) quilombolas que tenham concluído o ensino médio ou equivalente até 2022, que pertençam a um quilombo devidamente reconhecido e sejam indicados (as) pelas lideranças de suas comunidades. 

Leia o edital clicando aqui.

O Curso ocorrerá na modalidade parcelada ou de alternância, com aulas às sextas-feiras e sábados, sempre nos campi em que serão oferecidos, compreendendo os tempos Comunidade e Universidade, no desenvolvimento de suas atividades. Objetiva formar e habilitar professores quilombolas em licenciatura, a fim de atender à demanda das respectivas comunidades, nas escolas de Ensino Fundamental e Médio.

Neste seletivo, são ofertadas 60 vagas, distribuídas da seguinte forma: 30 vagas para o Campus Itapecuru Mirim e 30 vagas para o Campus São Bento. O (a) candidato (a) deverá optar somente por um campus no ato da inscrição, não sendo permitidas mudanças posteriores.

O PROETNOS é o Programa de Formação Docente para atender a Diversidade Étnica do Maranhão (PROETNOS) da UEMA, que foi criado para formar e qualificar professores para assumir os processos de escolarização nos territórios dos povos e comunidades tradicionais no Estado do Maranhão garantindo assim a autonomia desses territórios, uma vez que os professores a serem formados devem ser exclusivamente oriundos das suas comunidades e povos.

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