SÃO LUÍS - Nos primeiros anos de atuação das facções criminosas no Maranhão, a mulher era percebida como sexo frágil, um ser intocável e imaculado. Essa característica, historicamente, pode ser notada na época do Romantismo literário, quando havia a imagem de que a figura feminina era inacessível, embora desejada.
A partir de 2017, o crime organizado começou a aceitá-las como integrantes, mas isso tem estreita relação com o aspecto financeiro, pois o objetivo é arrecadar dinheiro para manter e expandir o grupo. Nesse sentido, as mulheres são mais uma peça dessa engrenagem, cujo intuito é fortalecer a organização.
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*Nelson Melo é repórter de polícia do jornal O Estado do Maranhão. Ele é Bacharel em Comunicação Social, atualmente é pós-graduando em Perícia Criminal. Possui vários artigos publicados em jornais que circulam no Maranhão, sempre sobre o tema da guerra urbana entre facções criminosas, abrangendo aspectos como gangues, sistema carcerário, violência urbana, Criminalística, Direito Penal, educação familiar e escolar, polícia comunitária etc. Além disso, Nelson Melo tem dois livros publicados sobre atuações de facções no Estado do Maranhão: “Guerra urbana – O homem vida loka” e "Guerra Urbana - Morrendo pela vida loka".
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