SÃO LUÍS – Quem não gosta um pão quentinho com manteiga? Poucos sabem, mas nesta quinta-feira (16) é comemorado o Dia Mundial do Pão. Um dos alimentos mais antigos da humanidade, o pão tem papel importante no desenvolvimento e evolução da alimetação. De acordo com alguns cientistas, a história do pão está diretamente ligada aos homens desde 300 mil a.C.

Sabe-se que o pão é uma criação dos egípcios, que observaram a fermentação de uma massa de trigo e chegaram a essa deliciosa maravilha. Tudo isso comprovado historicamente e com registro. O pão foi se tornando cada vez mais, um verdadeiro sucesso em todo o mundo.

Um alimento importante na dieta, o pão deve fazer parte do cardápio já que é fonte de carboidrato, proteína e, dependendo da escolha, também fonte de fibras e com propriedades antioxidantes, que podem prevenir diversas doenças.

O Imirante.com selecionou alguns tipos de pão encontrados no mercado, para explicar um pouco sobre os benefícios e malefícios desse tipo de alimento

Veja lista

Pão de centeio

O farelo do centeio reduz o risco de câncer, é fonte de fibra insolúvel, que colabora com o bom funcionamento do intestino.

Pão com linhaça

É fonte de ômega-3, poderoso antioxidante e possui uma propriedade chamada lignana, que está relacionada com um melhor controle dos sintomas da tensão pré-menstrual (TPM), além de ajudar no equilíbrio hormonal feminino.

Pão com aveia

Na aveia você encontra uma substância chamada beta-glucana, que ajuda a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides no sangue, e também colabora com o bom trabalho do intestino.

Pão preto

Tem açúcar na composição, por isso os diabéticos devem tomar cuidado. Ele tem essa coloração mais escura devido à caramelização do açúcar.

Pão light

Tem redução de 25% de um dos seus componentes, que podem ser calorias ou a quantidade de sal. Verifique sempre a embalagem para saber a porcentagem.

Pão integral

É feito com a farinha integral, fonte de fibras.

Apesar das calorias dos pães integrais serem um pouco maiores do que a do pão light vale a pena fazer a troca, já que oferece muitas propriedades interessantes para saúde e dá uma sensação de saciedade muito maior, favorecendo aqueles que desejam emagrecer.

Glúten: consumir ou não consumir?

Alergia ao glúten caracteriza uma doença chamada de doença celíaca, que atinge uma parcela cada vez mais significativa da população mundial sem distinção de gênero ou idade. Nestes casos, a retirada do glúten é obrigatória, já que o consumo para essas pessoas traz danos intestinais graves, reduzindo a absorção de nutrientes, causando a desnutrição. Se não tratada, pode levar a sérios problemas.

A retirada dessa substância da dieta alimentar, não deve ser feita sem uma avaliação medica prévia para detecção de alergia ou hipersensibilidade à substância.

Quanto a obesidade ou sobrepeso, o glúten não pode ser acusado como o principal responsável. Ele pode contribuir devido a seu aspecto inflamatório, mas a causa dessa doença deve ser investigada junto aos profissionais de saúde. Os relatos de emagrecimento devido à retirada do glúten, em geral, estão associados à redução do consumo de alimentos que podem ser mais calóricos ou de qualidade inferior.

É sempre importante ficar atento ao rótulo. Observe a quantidade de sódio, açúcar e calorias. A melhor opção é com a menor quantidade de sódio, sem gordura trans. Um pão com quantidade razoável de fibras são 2 gramas por porção. Variar é a melhor escolha, e sempre procurar o que é melhor para sua saúde!

Gostou da história do pão? Que tal preparar uma comemoração especial em sua casa para o Dia do Pão? Solte a criatividade e bom apetite!

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.