Ato público

Sindicalistas interditam a Avenida Beira-Mar nos dois sentidos

Manifestantes pediram retirada de barricadas que impedia passagem à Praça Pedro II.

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h06

SÃO LUÍS - Representantes das Centrais Sindicais estiveram, neste dia de mobilizações, na Praça Pedro II, onde estão situadas as sedes dos governos estadual e municipal. A passeata teve início na Praça Deodoro, seguiu pela Rua Rio Branco, no centro de São Luís, e chegou à Avenida Beira-Mar. Uma barricada policial no início da Rua Montanha Russa não permitiu que os manifestantes tivessem acesso ao local de destino.

A manifestação fez parte do Ato público promovido nesta quinta-feira pelas Centrais Sindicais em todo o País. Com a passeata, a Rua Rio Branco foi tomada pelos integrantes do protesto, interrompendo a passagem de veículos. Agentes da Secretaria Municipal de Transporte (SMTT), foi ao local para organizar o trânsito.

A manifestação foi acompanhada pela Polícia Militar. O comércio no centro da cidade funcionou normalmente, sem previsão de fechamento das lojas.

Dia de Luta

O Dia Nacional de Mobilizações e Lutas ocorreu em todo o País nesta quinta-feira (11), numa promoção da Força Sindical no Maranhão, em parceria com outras seis instituições - Central Única dos Trabalhadores, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, União Geral dos Trabalhadores, Nova Central Sindical de Trabalhadores, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil e Central Social e Popular Conlutas.

O presidente do sindicato da Força Sindical do Maranhão, Frazão Oliveira, salientou que este ato público pretende chamar a atenção dos congressistas e todos os políticos sobre as constantes tentativas de desvalorizar ainda mais o direito dos trabalhadores como a tentativa de acabar com o direito de férias, o décimo terceiro salário, e menor participação dos lucros das empresas.

Frazão destacou ainda o texto do Projeto de Lei 4330/2004, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) que pretende ampliar a terceirização da mão de obra para todas as atividades de uma empresa. “Precisamos lutar contra essa terceirização. O trabalhador precisa ser valorizado e é pra isso que estamos aqui na conclusão desse ato público com várias categorias de trabalhadores reunidas”, finalizou.

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