Latrocínio

Preso mais um dos suspeitos da morte de vigilante da Unidade Mista do Bequimão

O suspeito, que não teve o nome revelado, está na delegacia do Bequimão, onde prestou depoimento.

Imirante.com e Rádio Mirante AM

Atualizada em 27/03/2022 às 14h05

SÃO LUÍS - Preso mais um dos suspeitos do assassinato do vigilante da empresa POI, José Valter dos Reis Santos, 25 anos, ocorrido na noite desta quarta-feira, na Unidade Mista do Bequimão, onde a vítima trabalhava. O suspeito, que não teve o nome revelado, foi conduzido para a delegacia do Bequimão, onde prestou depoimento.

A polícia conseguiu prender na manhã desta quinta-feira, Arnaldo Coelho Sousa, de 20 anos, o Lourinho. Ele foi conduzido para o 10º Distrito Policial (Bom Jesus) após troca de tiros com policiais militares na área do Coroadinho.

Lourinho é suspeito de envolvimento no latrocínio do vigilante. Preso com um revólver calibre 38, que poderia ser a arma roubada do vigilante, o acusado chegou a enfrentar os militares, mas acabou baleado na perna esquerda.

Conduzido à delegacia, ele negou qualquer participação na morte do vigilante e alegou que a arma, encontrada em seu poder, teria sido alugada no Coroadinho, quarta-feira, por R$ 50,00.

O revólver estava sendo checado e a polícia aguardava testemunhas do crime para fazerem o reconhecimento do suspeito. Lourinho foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma.

Latrocínio

José Valter dos Reis foi morto quando estava trabalhando na entrada da Unidade Mista do Bequimão por quatro indivíduos, entre eles um menino de aproximadamente 12 anos. Eles, em duas bicicletas, se aproximaram e começaram a conversar com a vítima, mas em seguida anunciaram o assalto, pois queriam a arma do vigilante.

Segundo testemunhas, José Valter não teria reagido, mas mesmo assim teve a arma tomada. Um dos criminosos atirou no vigilante. Em seguida, eles fugiram levando o revólver. O bando teria cometido um assalto em um estabelecimento comercial, onde espancaram a proprietária.

Um suspeito do crime, identificado como Sapo, chegou a ser detido na noite do crime, mas ele não foi reconhecido por nenhuma das testemunhas e foi liberado pela polícia.

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