Livro

O jornalismo na era das redes sociais

Pesquisadora Ingrid Assis lançará o seu primeiro livro, intitulado "Notícias autodestrutivas: jornalismo no Snapchat e Stories do Instagram"

Atualizada em 11/10/2022 às 12h15
Ingrid Assis lança seu primeiro livro
Ingrid Assis lança seu primeiro livro (Ingrid assis)

São Luís- A jornalista e doutora em Jornalismo, Ingrid Pereira de Assis, lançará o seu primeiro livro, intitulado “Notícias autodestrutivas: jornalismo no Snapchat e Stories do Instagram”, no 44º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, o maior evento da área no país, que será realizado de forma virtual entre os dias 4 e 9 de outubro.

A publicação inicia a série Informação, da Editora Insular. O livro é o resultado da pesquisa de doutorado da autora, que foi realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com uma etapa de estágio sanduíche na Universidade de Aveiro, e já está disponível para ser baixado gratuitamente pelo site da Insular (https://insular.com.br/produto/noticias-autodestrutivas-jornalismo-no-snapchat-e-stories-do-instagram/).

Sobre o livro
A investigação que deu origem ao livro, realizada ao longo de quatro anos, teve como objetivo principal desenvolver o conceito de notícia autodestrutiva, a partir do conteúdo jornalístico criado e disponibilizado por veículos de comunicação nacionais e internacionais para as plataformas de redes sociais Snapchat e Stories do Instagram.

“Eu analisei as postagens do Uol, no Snapchat, e do G1, do portal português Público.pt e do portal estadunidense da Cable News Network (CNN), na plataforma de rede social Instagram, para identificar elementos jornalísticos que permitiam sustentar que ali havia um novo formato jornalístico ascendendo”, explicou a pesquisadora.

A pesquisa, além da conceituação das notícias autodestrutivas, problematiza a presença desse novo formato na sociedade e discute os elementos visuais pertinentes à criação das postagens analisadas. “É uma pesquisa ampla, que visa não apenas fazer um profundo resgate teórico para sustentar o conceito proposto, mas, também, analisar qual o papel desse tipo de publicação na atualidade. Além disso, pensei em desenvolver uma pesquisa que não fosse meramente teórica, mas trouxesse elementos práticos suficientemente relevantes para quem trabalha diretamente com a criação de conteúdos jornalísticos para essas duas plataformas”, detalhou Ingrid Assis.

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