São Luís - Para fomentar a conservação e a melhoria ambiental urbana, a “Jornada Socioambiental – Poder Judiciário do Maranhão e Agenda 2030”, integrou ações de plantio e entrega de mudas, podas das árvores e paisagismo na Semana do Meio Ambiente (Dia Mundial do Meio Ambiente - 5 de junho).
Nesta segunda-feira (7), o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Lourival Serejo, recebeu de forma simbólica das mãos do presidente do Núcleo Sócioambiental do TJMA, desembargador Jorge Rachid, uma muda de Ipê. A entrega simbólica das mudas também foi feita nas residências de desembargadores e desembargadoras, representantes da Ecoliga, servidores e servidoras do Judiciário.
A Jornada Socioambiental – promovida pelo TJMA, por meio do Núcleo Socioambiental, em parceria com a Escola Superior da Magistratura (ESMAM), e a Corregedoria Geral da Justiça realizarão – acontece entre os dias 5 e 11 de junho.
Paisagismo em áreas urbanas
Nos dias 4 e 5 de junho, a praça D. Pedro II – onde está localizado o Palácio de Justiça, sede do TJMA – recebeu o serviço de poda das árvores e paisagismo com plantas ornamentais, por meio do Instituto Municipal da Paisagem Urbana (Impur).
No dia 4 de junho, como forma de reconhecimento a ações de cidadania em prol da conservação ambiental, o desembargador Jorge Rachid, presidente do Núcleo Socioambiental do TJMA, fez a entrega simbólica de uma muda de Ipê para o senhor Euclides de Jesus Sousa, pai do juiz Mário Márcio de Almeida Sousa (titular da Vara de Execuções Penais de Imperatriz-MA).
Para o desembargador Jorge Rachid, “atitudes como essa merecem todo nosso reconhecimento e incentivo. O respeito ao meio ambiente e o desejo de preservar o lugar onde habitamos devem ser latentes no interior de cada cidadão. Conhecer o exemplo de cidadania do senhor Euclides Sousa só nos traz mais esperança e motivação”.
Durante a entrega da muda, estavam presentes o juiz Mário Márcio Sousa e seus familiares, além dos servidores do Núcleo Socioambiental, Hayla Castelo Branco, Jaciara Silva e Talitha Magalhães.
Euclides Sousa, de forma voluntária, cuida de uma área vinculada ao condomínio onde mora, com muito zelo, cuidado e identificação das plantas que cultiva. “Se cada cidadão tivesse a consciência do dever que tem no processo de conservação da natureza, iríamos garantir um ambiente mais saudável e preservado para a nossa geração e gerações futuras”, concluiu o desembargador.
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