Novo lote

Mais 193 mil doses de vacina são distribuídas ao Maranhão

Na remessa, foram destinadas 175.500 doses do imunizante AstraZeneca/Oxford e 17.500 doses da Pfizer/ BioNTech; estado recebeu 3,2 milhões de doses desde o início da campanha e até agora aplicou 1,7 milhão

Atualizada em 11/10/2022 às 12h16
Doses da vacina AstraZeneca/Oxford, produzidas pela Fiocruz, são armazenadas na Rede de Frio da Secretaria de Estado da Saúde (SES)
Doses da vacina AstraZeneca/Oxford, produzidas pela Fiocruz, são armazenadas na Rede de Frio da Secretaria de Estado da Saúde (SES) (vacina chega)

Ministério da Saúde destinou ao Maranhão 175.500 doses da AstraZeneca/Oxford, produzidas pela Fiocruz, e outras 17.550 mil doses da Pfizer/BioNTech, totalizando 193.050 doses. Desde o início da campanha de vacinação, a pasta já distribuiu 3,2 milhões de doses de imunizantes ao estado – mais de 1,7 milhão foram aplicadas. As doses da AstraZeneca chegaram na última quarta-feira e as da Pfizer serão recebidas hoje.

Com essa remessa, o Brasil atinge uma marca importante que demonstra o avanço na campanha nacional de vacinação contra a Covid-19: o Ministério da Saúde ultrapassa a casa de 100 milhões de doses distribuídas para todo o Brasil. Nesta semana, mais 6,5 milhões de doses são enviadas para estados e Distrito Federal a partir dessa quarta-feira, 2.

Para o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, os números mostram o trabalho do Governo Federal na meta de vacinar toda a população brasileira até o final de 2021. “Essa é uma marca importante porque representa a concretização do nosso esforço para garantir a vacinação à população brasileira. Nós estamos cuidando de vidas com doses de esperança”, afirma o titular da pasta.

Até agora, são mais de 54 milhões de brasileiros com alcance às vacinas Covid-19, ou seja, um terço da população vacinável, de acordo com Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde. Do total de doses distribuídas:, 52 milhões foram da vacina da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz; 47,1 milhões da Coronavac/Butantan, e 3,5 milhões da vacina da Pfizer/BioNTech.

A distribuição realizada até o momento já permitiu a aplicação de doses em 18 dos 28 grupos prioritários do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO), definidos de acordo com os riscos maiores de agravamento da doença e sua vulnerabilidade social. O objetivo é reduzir os casos e óbitos e garantir a manutenção dos serviços de saúde e dos serviços essenciais.

Mais vacinas

E as ações não param por aí: a previsão é de que, em junho, o Ministério da Saúde receba dos laboratórios aproximadamente 40 milhões de doses de vacinas Covid-19. Até agora, maio foi o mês com a maior distribuição desde o início da campanha nacional: foram enviadas para todo o país mais de 33 milhões de doses de imunizantes.
O Governo Federal investiu R$ 29,9 bilhões para a compra de vacinas Covid-19 - mais de 600 milhões de doses estão encomendadas para serem entregues até o fim do ano, após acordos fechados com diferentes laboratórios.

Novidades na distribuição

Nesta semana, o Ministério da Saúde coordena a entrega de novos lotes de vacinas, com 5,9 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e 629,4 mil doses da Pfizer/BioNTech.

Essa distribuição tem duas novidades: o ministério começa a enviar doses para início da vacinação dos trabalhadores da educação, grupo prioritário que teve sua imunização antecipada. A outra é que essa será a primeira distribuição das vacinas da Pfizer com a nova recomendação de armazenamento aprovada pela Anvisa.
A partir de agora, as doses da farmacêutica podem ficar refrigeradas de +2°C a +8°C por até 31 dias, o que permite que todos os municípios brasileiros recebam o imunizante - antes, o prazo era de apenas cinco dias.

Além dos trabalhadores da educação, segue também a vacinação de pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, povos quilombolas e ribeirinhos, e trabalhadores do transporte aéreo.

O Ministério da Saúde também autorizou a imunização da população em geral por ordem decrescente de faixa etária, após conclusão da vacinação dos grupos prioritários mais vulneráveis e trabalhadores de educação.

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