Risco de raios

Guarda-Vidas Municipais intensificam patrulhamento nas praias Olho d'Água e Ponta d'Areia

Com período chuvoso, guarda-vidas orientam sobre o perigo de incidência de raios

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
(Guarda-vidas)

São Luís - O Corpo de Guarda-Vidas da Guarda Municipal de São Luís (GMSL) está reforçando o patrulhamento nas praias do Olho d’Água e Ponta d’Areia, ambas de competência do Município. As atividades foram deslocadas para uma tenda móvel que está servindo de base provisória, por conta dos serviços de construção do posto de salvamento, que integra o projeto de prolongamento da Avenida Litorânea. A previsão é de que as obras terminem em 180 dias.

No Olho d’Água, as ações recebem atenção especial, com a reforma do posto que está sendo executada pela Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB). Para que o trabalho de patrulhamento pudesse ter prosseguimento, os guarda-vidas estão contando com o apoio da Defesa Civil municipal e a parceria da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Maranhão.

Os guarda-vidas usam equipamentos como quadriciclos e flutuadores (também conhecidos como “salsichões”), além de torres de observação e do trabalho de ronda em toda extensão das duas praias.

Cuidados

Neste período chuvoso é grande a incidência de raios, e por conta disso, os guarda-vidas estão orientando aos banhistas nas praias do Olho d’Água e também na Ponta d’Areia sobre as precauções que devem ser seguidas. "Há vários estudos científicos que comprovam que, durante tempestades, o risco de um raio cair nas praias é grande, por ser uma área descampada. Não é recomendável ficar na praia quando está chovendo forte. Os nossos guarda-vidas estão reforçando as ações preventivas aos frequentadores das praias”, enfatizou o secretário Marcos Affonso.

O subinspetor Antônio Carlos, gestor do Corpo de Guarda-Vidas da Guarda Municipal de São Luís, destaca que é sempre necessário prudência para os banhistas. “É importante que as pessoas fiquem atentas às nossas bandeiras vermelhas, que sinalizam trechos perigosos e as condições do mar. O ideal é que a água não ultrapasse a altura da cintura. Todos os cuidados devem ser tomados para que a diversão e o lazer não se transformem em tragédia”, pontuou.

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