Crime bárbaro

Ex-presidiário é decapitado em Bequimão, na Baixada Maranhense

O crime ocorreu na cidade de Bequimão e a vítima tinha passagem por roubo e integrante de facção

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
De acordo com a polícia, ele foi morto a tiros e teve a cabeça levada pelos criminosos
De acordo com a polícia, ele foi morto a tiros e teve a cabeça levada pelos criminosos (Preto)

A polícia até este domingo, 21, não tinha efetuado a prisão dos suspeitos de terem decapitado o ex-presidiário e faccionado Dionyelton Sousa Rodrigues, Preto, de 30 anos. De acordo com a polícia, ele foi morto a tiros e teve a cabeça levada pelos criminosos na tarde de sábado, 20, na cidade de Bequimão.

O caso é investigado pela equipe da Delegacia Regional de Pinheiro e ainda no domingo, 21, testemunhas foram ouvidas. A polícia também está aguardando o resultado de exames periciais feitos no local do crime e no corpo da vítima.

A polícia informou que houve um tiroteio realizado por faccionados, que estavam encapuzados, em uma área de invasão, na cidade de Bequimão, e quando chegou ao local encontrou o corpo de Preto e sem a cabeça.

A vítima usava uma tornozeleira eletrônica e havia marcas de tiros, principalmente, no tórax. Ainda no local, os policiais encontraram munições de 380 e ponto 45. O corpo da vítima foi removido para o hospital da cidade e, após os exames periciais, liberado para os familiares.

De acordo com a polícia, Dionyelton Sousa em companhia de Jefferson Ferreira Pereira foram presos no dia 9 de agosto de 2017, suspeitos de terem assaltado uma residência, no povoado Santa Maria, zona rural de Peri Mirim. Ele, no momento, estava no regime semiaberto com o uso de tornozeleira.

Outra ocorrência

Na capital foi assassinado a tiros Stênio de Jesus Brandão Nogueira Filho durante a noite do último dia 20. Segundo a polícia, a vítima foi abordada pelos criminosos no bairro Planalto Anil II e ainda um outro homem, não identificado, ficou ferido e levado para o Socorrão II, localizado na área da Cidade Operária. O caso está sendo investigado pela equipe da Superintendência de Homicídio e Proteção a Pessoas (SHPP) e até a tarde de domingo, 21, não tinha registro de prisão.

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