São Paulo -A Semana Mundial do Sono, marcada entre os dias 15 e 19 deste mês, coloca em pauta os problemas enfrentados por grande parte da população na hora de se deitar e conscientiza para a importância de dormir bem. De acordo com dados atualizados da Associação Brasileira do Sono, hoje cerca de 73 milhões de brasileiros - aproximadamente 34% da população - sofrem com insônia. E a pandemia não ameniza a condição, estima-se que haja um crescimento de 30% de novos casos em decorrência desse momento que estamos vivendo. Não à toa, o mercado de insônia cresceu 26% só em 2020. Esses números alarmantes levantam o questionamento: será a insônia a nova doença do século?

Segundo o Dr. Fabrício Dias, médico de família e especialista em medicina antroposófica, o distúrbio é definido como uma dificuldade de dormir ou de chegar em estágios profundos do sono por pelo menos três vezes na semana. Geralmente a pessoa também apresenta problemas no dia seguinte, como irritação, falta de concentração e até mesmo dor de cabeça.

Ainda de acordo com o especialista, grande parte das pessoas não entendem o conceito de higiene do sono - atitudes diárias que proporcionam um sono saudável - e prejudicam suas noites com hábitos ruins, como exagerar na janta, não manter distância de celulares, computadores e televisões antes de se deitar e/ou ingerir bebidas cafeinadas após às 18h.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.