SÃO LUÍS - Juventude e Sampaio Corrêa não saíram do zero em partida da tarde da quarta-feira, 3, fechando a terceira rodada do Campeonato Maranhense 2021. Com o empate sem gols, a Bolívia Queira terminou na vice-liderança, com sete pontos, mas perdeu os 100% de rendimento. Porém, o Tubarão não tem sequer tempo para lamentar o ponto perdido, pois tem pela frente uma pedreira pela Copa do Nordeste, o Fortaleza, neste sábado, 6, às 20h30, no Estádio Castelão em São Luís (MA).

Com os estaduais enfraquecidos, a Copa do Nordeste costuma ser a grande competição dos primeiros meses do ano. Nesta temporada, porém, o torneio regional também sofre as consequências da pandemia do novo coronavírus. Depois de uma edição que precisou terminar às pressas, em um estado apenas (Bahia), a Lampions League volta imprensada entre uma temporada e outra, com times em processo de reformulação e tendo que escalar equipes alternativas nas primeiras rodadas do certame.
Com empate diante do Sport (PE) por 1 x 1, na estreia da Copa do Nordeste, o Sampaio Corrêa ocupa a quarta colocação do Grupo A com apenas um pontos. Enquanto, o Fortaleza, com três pontos é o terceiro colocado do grupo B, perdendo no saldo de gol.

Fadiga

A maior dificuldade que o Sampaio Corrêa encontrará diante do Fortaleza é o cansaço por causa dos jogos da Copa do Nordeste e Campeonato Maranhense em um curto prazo de tempo. A fadiga da equipe da Bolívia Querida foi sentida no empate sem gols com o Juventude, pois o time está ainda em formação e não teve preparação física adequada.
O goleiro do Sampaio Corrêa, Mota, após o empate com o Juventude deixou claro que o cansaço pesou. “O cansaço, o calor forte e campo pesado, mas a gente soube suportar tudo isso, não levamos gol que o mais importante, e levamos um ponto daqui. Agora é descansar e ver o que vem pela frente”, disse

O goleiro do Sampaio Corrêa, Mota, após o empate com o Juventude deixou claro que o cansaço pesou. “O cansaço, o calor forte e campo pesado, mas a gente soube suportar tudo isso, não levamos gol que o mais importante, e levamos um ponto daqui. Agora é descansar e ver o que vem pela frente”, disse.

O volante Guilherme também culpou o campo pesado pelo desempenho fraco do Sampaio Corrêa diante do Juventude. “Acho que a maior dificuldade para nós foi o campo muito pesado. Nosso time é acostumado com a bola no chão, mas o mais importante é que conseguimos levar o ponto para casa”, avaliou.

O lateral Marlon foi além e disse que a partida foi uma superação pessoal. “No último jogo, joguei 30 minutos, neste joguei 45 minutos. Estava dois meses sem jogar. Graças a Deus me senti bem. O campo estava muito pesado e dificultou muito para nossa equipe. Aos poucos vou recuperando a forma física e neste ano temos coisa muito boa para nossa equipe”, comentou.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.