Brasília - Campanha lançada pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), pasta vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), alerta a população sobre a comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19.
A campanha adverte os cidadãos brasileiros de que, neste momento, somente o Poder Público está autorizado a fornecer o imunizante. A Senacon afirma que recebeu diversas denúncias sobre a venda de vacinas contra o coronavírus.
A Senacon analisa mais de duas mil páginas virtuais suspeitas em que vacinas piratas são oferecidas ou em que consumidor é induzido ao erro. A secretaria também fará varreduras em plataformas de comércio eletrônico para identificar anúncios e comercialização ilegais. Além disso, foi criado um canal exclusivo para concentrar as denúncias dos casos.
Fonte: Brasil 61
SAIBA MAIS
No dia 5 de fevereiro o Ministério da Justiça e Segurança Pública lançaram a campanha “Vacina Pirata, Não!”, para combater a comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19 pela internet. O objetivo é alertar os cidadãos sobre os riscos à saúde e reforçar que, neste momento, apenas o poder público, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), está autorizado a fornecer a vacina, de forma gratuita.
A campanha foi veiculada nas redes sociais do Ministério da Justiça e foi resultado da ação do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), em conjunto com outros órgãos públicos.
Fonte: Brasil 61
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