Prisão

Ação da Seic prende acusados de roubo a bancos e faccionados

Um dos presos é líder de organização criminosa, acusado de furtar de R$ 13 milhões de banco virtual

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
(prisão / preso)

São Luís - Integrantes de facções criminosas e de um bando especializado em roubo a instituições financeiras, foram presos durante ações realizadas nos últimos dois dias na capital e no interior do estado, pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic).

Um dos presos é acusado de ser um dos líderes de uma organização criminosa de “hackeres”, que atua principalmente em Imperatriz e em outras cidades da Região Tocantina. O delegado Carlos Alessandro de Assis, superintendente da Seic, disse que a prisão desse criminoso ocorreu na tarde do último dia 13, em um condomínio, localizado no Calhau. Em poder dele, a polícia apreendeu R$ 15 mil, dois notebooks, vários chips, bolsas de grifes, celulares, comprovantes de transferências bancárias e drogas.

O delegado informou que essa prisão é um desdobramento da Operação Ostentação que investiga uma quadrilha acusada de causar um prejuízo de mais de R$ 13 milhões a um banco virtual. Este cerco foi realizado também pela Seic, no mês passado, nas cidades de São Luís, São José de Ribamar, Imperatriz, Coroatá, Carolina, Açailândia, São João do Paraíso, Governador Nunes Freire e nos estados do Goiás e Tocantins.

Ainda na capital foi preso, em cumprimento de ordem judicial um faccionado, de nome não revelado. O delegado declarou que o homem preso é acusado de participar de organização criminosa com emprego de arma de fogo e associação para o tráfico. O grupo criminoso que ele faz parte começou a ser investigado pela Seic em janeiro do ano passado e quatro faccionados foram presos. Com eles, foram apreendidos armas de fogo, munições e rádio comunicadores. O bando também é suspeito de ter cometido um homicídio, na Vila Magril.

A equipe da Seic também prendeu quatro integrantes de um bando especializado de roubo a bancos, na cidade de Bacabal. O delegado contou que os detidos são acusados de terem assaltado o Banco do Bradesco de São João do Carú, ocorrido no dia 30 de julho do ano passado. Nesta ação criminosa, eles usaram armas de grosso calibre e material explosivo.

Na capital piauiense, foi preso o criminoso, identificado como Irmão. O delegado informou que irmão, em companhia de outros bandidos, é suspeito de sequestro e extorsão um funcionário do Banco do Brasil de Codó, ocorrido no mês de novembro do ano passado. “Os bandidos amarraram material explosivo na cintura da vítima”, frisou o delegado.

SAIBA MAIS

Gleiciane Vieira Silva, de 16 anos, está desaparecida desde o último sábado, 9. Seus familiares disseram para a polícia que ela reside no bairro Sabbak, em Santa Inês, e teve um relacionamento com um homem, identificado como Novinho, de 30 anos, durante oito meses. O relacionamento terminou no dia 31 de dezembro do ano passado, devido a ocorrências de várias brigas do casal. O caso é investigado pela Polícia Civil.

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