COLUNA SOCIAL

Pergentino Holanda

Atualizada em 11/10/2022 às 12h20
O DIRETOR da TVN Augusto Diniz que está à frente do projeto de economia solidária TVN Conexão do Bem
O DIRETOR da TVN Augusto Diniz que está à frente do projeto de economia solidária TVN Conexão do Bem

TVN conexão do bem: fomento aos negócios locais
A TVN, empresa de Telefonia, TVHD, Internet WIFI e Fibra, acaba de lançar um projeto de responsabilidade social e economia solidária cujo objetivo maior é ajudar a fomentar negócios locais e minimizar as eventuais perdas de pequenas e médias empresas maranhenses devido a atual crise causada pela pandemia da Covid19.
Batizado de “TVN Conexão do Bem” o projeto foi muito bem recebido e consiste em conectar pessoas a serviços essenciais e produtos de utilidade geral e, ao mesmo tempo, fortalecer empresas e estabelecimentos locais, através da divulgação gratuita desses produtos e serviços nos canais de comunicação da TVN, que diariamente são acessados por centenas de pessoas – site, redes sociais e e-mail marketing.
“A TVN acredita que, em momentos difíceis, é muito importante gestos de empatia em nossa sociedade. Para inspirar cada vez mais essa rede de apoio é que criamos o Conexão do Bem” revela o Diretor da TVN Augusto Diniz.
Com essa iniciativa a TVN está fazendo a ponte entre pessoas físicas que são consumidores em potencial e as empresas maranhenses que estão lutando para sobreviver.

Disponibilização de testes
Em entrevista à Rádio Mirante AM, o deputado estadual Adriano Sarney informou que acionará o Ministério Público para que o Governo do Estado disponibilize testes rápidos para Covid-19, recebidos pelo Governo Federal, à população.
Segundo ele, após consulta ao Mapa dos Insumos Estratégicos, do Ministério da Saúde, foram enviados ao Maranhão 51,6 mil dos testes chamados PCR, e 146,3 mil testes rápidos, ou seja, são 197 mil testes disponibilizados.
A representação proposta pelo parlamentar pretende alterar a Diretriz de Atendimento a Pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Infecciosa.

Bate-papo
“Equilíbrio emocional e psicológico é essencial em tempos de pandemia”. É esse o título do bate-papo que a Faculdade de Negócios
Faene promoverá na próxima sexta-feira, às 19h. O bate-papo será comandado por Denise Evellin Vieira Amorim, psicólogos e
business executive coach.
A transmissão acontecerá pelo Google Meet, com a participação de alunos da instituição.

Quarentena Solidária
A Agência Espacial Brasileira, autarquia vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e o Centro de
Lançamento de Alcântara, organização militar da Força Aérea Brasileira, realizam desde o sábado a Ação Cívico-Social “Quarentena Solidária”.
O objetivo é de oferecer apoio para a população alcantarense no enfrentamento à Covid-19. Já foram entregues, no município de Alcântara, mais de 500 kits de higiene e limpeza às famílias residentes em sete agrovilas, criadas por ocasião da instalação do CLA,
na década de 1980.

Dança na Rede
Com a proposta de divulgar o trabalho de diversos dançarinos residentes no Maranhão, o movimento Mundo Urbano lançou seu
primeiro projeto, intitulado “Dança na Rede”.
O concurso consiste na votação das melhores coreografias publicadas no perfil do Instagram do movimento (@mundourbanoma). Os
dançarinos com maior número de curtidas passam para a fase seguinte do concurso.
A votação também conta com o júri técnico, que avalia critérios como conceito, técnica, musicalidade e originalidade.
A primeira fase aconteceu no último fim de semana: dos 28 inscritos, apenas 16 foram selecionados.

Exemplo de ação solidária
Nessa crise, todos podem e devem ter empatia com os mais vulneráveis e fazer algo para ajudar! Um belo exemplo de solidariedade e
que promete ampliar doações em São Luís é o recém lançado projeto MultiplicAção. O projeto está recolhendo doações de alimentos
não perecíveis, roupas e itens de higiene em condomínios residenciais da cidade; sem que os moradores / doadores precisem sair
de seus lares para ajudar

TRIVIAL VARIADO
As críticas à Caixa Econômica Federal extrapolaram o limite do razoável para se transformar em arma política. Há problemas na
distribuição dos R$ 600 aos milhões de brasileiros aptos a receber o auxílio emergencial.

Ou seja: basta olhar o tamanho do Brasil, o número de pessoas habilitadas, a capilaridade da distribuição e as dificuldades da infraestrutura para compreender que a Caixa não pode fazer milagre.

Tem mais: o banco havia pago, até sexta-feira, mais de 19 milhões de benefícios. Lançou site, aplicativo e tentou organizar as suas agências. Arrisco dizer que, em meio à crise e à escassez de tempo, a Caixa vem fazendo um bom trabalho, que precisa sim ser
perfeiçoado, mas que mostra resultados concretos.

Em tempo: as dificuldades no pagamento, por outro lado, nos servem de alerta para uma realidade até então escondida: a exclusão digital. Cerca de dois milhões de brasileiros, descobriu-se agora, não possuem sequer uma certidão de nascimento. O número
dos que não têm internet é muito maior.

Margarida Teixeira – pouco gente sabe – hoje com 80 anos, resistiu ao ataque do coronavírus, em Teresina, onde passou quase dois meses em tratamento e está salva do terrível inimigo que ninguém vê.

Ao se aproximar do centrão do Congresso, o presidente Bolsonaro aparou, ao mesmo tempo, muitas das arestas da relação com Rodrigo Maia. Não custa lembrar Lula, que fez um movimento semelhante em nome da governabilidade, para depois ser engolido pelos aliados de ocasião.

Até quando vamos ouvir e ver os despautérios dos nossos governantes? Estamos falando de saúde, óbitos, de seres humanos,
mães, pais, irmãos, parentes e amigos. Será que a OMS e outras autoridades tomarão alguma atitude para solicitar
atitudes e responsabilidades? Até quando? Fiquem em casa.

Uma notícia relevante foi confirmada pelo governo federal. A decisão de zerar impostos sobre medicamentos em teste para Covid-19. A isenção da alíquota do Imposto de Importação alcança mais de 100 medicamentos, como antirretrovirais e antivirais, a fim
de facilitar leques de estudos no combate ao vírus e outras doenças.

DE RELANCE

O turismo pós-pandemia
se espera mudanças radicais nas tendências emergentes dos últimos anos nas viagens, mas se espera uma alteração profunda na
maneira como nos sentimos seguros para viajar. A segurança sanitária passará a ser aprioridade e andará de mãos dadas com a aceleração da digitalização e o turismo sustentável.

Exemplos de Barcelona e Veneza
O turismo intensivo havia se tornado uma realidade em vários locais e em alguns pontos – vejam-se os casos de Barcelona e Veneza– já começara a causar mal-estar com os residentes. Agora, as imagens da Praça de São Marcos inundada de gente ou das Ramblas como uma massa humana quase compacta parecem difíceis voltarmos a ver. A crise existencial agora é a da própria existência do turismo.

A maior crise da história
Não há dúvida de que esta é, de longe, a pior crise que o turismo internacional enfrentou desde que há registos. Desde 1950, portanto. Um vírus, o Covid-19, provocou uma queda e levou a pique os movimentos turísticos. E os últimos dados (e estes estão em permanente revisão e atualização) apontam para um possível decréscimo de 1 bilhão de viajantes no mundo até o final do ano.

Na mente de quem viajar
A noção de perigo mudou. Se até agora as questões de segurança se concentravam na sombra do terrorismo, na ressaca do 11 de Setembro, a partir de agora, a segurança sanitária vai se impor. Quantos de nós nos preocupávamos com a questão da segurança nas
últimas dez viagens que fizemos? Se não íamos para um destino exótico, chamemos-lhe assim, não pensávamos. Agora a segurança sanitária estará na mente de quem viajar. O turista vai monitorar o que se diz sobre o tema em relação a companhias aéreas, aeroportos, hotéis, restaurantes, informação que antes era irrelevante.

As tendências emergentes
Os fatores de risco sanitário são as novas variáveis imprevisíveis num cenário em que as crises anteriores no setor ajudam a apontar o caminho mais provável para o turismo do futuro: mais que mudanças radicais, o acelerar de tendências emergentes, como a digitalização do setor ou a maior consciência por parte dos consumidores de temas como as mudanças climáticas.

Um processo desigual
O certo é que a confirmação ou não de algumas das tendências terá de esperar que o setor de turismo estabilize. Apesar de cada país estar fazendo o seu trabalho de contenção da pandemia, este é um processo desigual – o impacto desta não é o mesmo em todo o
mundo, vai ser sentido em graus diferentes, nas várias regiões do planeta. E a recuperação do turismo internacional vai se fazer em cooperação, dependente de vários fatores, entre eles a evolução da emergência sanitária, a confiança do consumidor e a resposta
coordenada e proporcional dos países no que se refere a restrições às viagens internacionais.

Quando os aviões voltarem a voar
Pode não existir ainda muitas certezas sobre como será o turismo na era pós-covid-19, mas parece consensual que esse futuro só poderá começar a ser vivido quando as companhias de aviação recomeçarem a voar. Por enquanto o mundo está parado, os países confinados e o regresso dos aviões aos céus vai ser lento e gradual.

Para escrever na pedra:
“Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia. Tudo passa, tudo sempre passará”. Refrão de uma música de Lulu Santos.

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