BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, repetiu ontem críticas aos protestos com pautas inconstitucionais e ilegais, como as que pedem o fechamento do STF e do Congresso Nacional.
Questionado sobre os atos deste domingo, o gabinete de Toffoli optou por reenviar a declaração do ministro dada em 26 de fevereiro – em reação à notícia de que o presidente Jair Bolsonaro teria enviado um vídeo de convocação dos protestos a apoiadores, por mensagem de celular.
"Sociedades livres e desenvolvidas nunca prescindiram de instituições sólidas para manter a sua integridade. Não existe democracia sem um Parlamento atuante, um Judiciário independente e um Executivo já legitimado pelo voto. O Brasil não pode conviver com um clima de disputa permanente. É preciso paz para construir o futuro. A convivência harmônica entre todos é o que constrói uma grande nação", disse Toffoli.
Manifestantes foram às ruas do Distrito Federal e de outras capitais em atos pacíficos, mesmo após a orientação do presidente Jair Bolsonaro, divulgada em cadeia nacional de rádio e TV, para que os atos fossem adiados em razão do novo coronavírus.
No DF, além das críticas ao Legislativo e ao Judiciário, os manifestantes na Esplanada dos Ministérios reclamaram da nomeação da atriz Regina Duarte como secretária Especial de Cultura.
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