Religião

Arquidiocese abre no sábado a Campanha da Fraternidade 2020

Ás 16h, ocorrerá a coletiva de imprensa e às 17h, será celebrada missa, que marca oficialmente a abertura da CF

Atualizada em 11/10/2022 às 12h21
Igreja católica no Brasil usa a ação como modo de viver a Quaresma
Igreja católica no Brasil usa a ação como modo de viver a Quaresma (campanha da fraternidade 2020)

Com o tema “Fraternidade e vida: dom e compromisso” e o lema “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele (Lc 10,33-34)”, inspirados na passagem bíblica do “Bom Samaritano”, acontece neste sábado, 29, a abertura da Campanha da Fraternidade 2020, da Arquidiocese de São Luís. O evento começa às 14h30, na Sede da Renovação Carismática, no Angelim, com a concentração. Às 15h terá início as apresentações de bandas católicas, às 16h será realizada coletiva de imprensa no local e às 17h, será celebrada a santa missa, presidida pelo arcebispo metropolitano, dom José Belisário.

No dia 1º de março, também será realizado evento de Abertura da CF 2020, mas na Forania São Benedito, região continental da Arquidiocese de São Luís, que compreende às regiões do Munim - Lençóis - Itapecuru. A abertura nacional aconteceu no dia 26, às 9h, na Secretaria Executiva de Campanhas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). “Tempo da Quaresma é para nós tempo de chorar nossos pecados pessoais e os pecados do mundo. A vida é um dom de Deus, mas também é um compromisso. Cuidar dela é uma maneira de agradecer este dom”, destacou o arcebispo de São Luís, dom José Belisário da Silva.

A Igreja no Brasil, que em mais cinco décadas usa a Campanha como modo de viver a Quaresma, propõe, a cada ano, uma vivência mais ativa: em 2020 as ações práticas apontadas a partir do texto base trazem verbos como primeirear, envolver, frutificar e festejar.

“Dois ícones nos ajudam a compreender o conteúdo e a mensagem da Campanha da Fraternidade deste ano. Primeiramente, o cartaz que retrata a santa brasileira, recentemente canonizada, a Santa Irmã Dulce. Ela é alguém que não fechou os olhos frente ao sofrimento de crianças e idosos, de doentes e desvalidos. Como boa samaritana, movida de compaixão, ela cuidou deles. O segundo ícone representa a parábola do Bom Samaritano. Nesta, há dois tipos de olhar. Há o olhar da indiferença, que é o olhar do sacerdote e do levita - eles viram o homem caído à beira do caminho, mas “passaram adiante”. E há o olhar de compaixão, que é o olhar do samaritano - “Ele viu, sentiu compaixão e cuidou dele”, explica dom José Belisário.

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