comemoração

Pergentino Holanda celebra 50 anos de dedicação ao jornalismo

Evento acontecerá neste sábado, a partir das 21h, no Palazzo Eventos, no Araçagi, e terá o requinte peculiar de suas festas e muitas surpresas

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22
PH em estado de leveza; marca de sua vida
PH em estado de leveza; marca de sua vida (PH)

O jornalista, poeta e escritor Pergentino Holanda, vai comemorar 50 anos de colunista social em festa oferecida pelo Grupo Mirante e que promete marcar época na cidade. O evento acontecerá neste sábado, a partir das 21h, no Palazzo Eventos, no Araçagi, e terá o requinte peculiar de suas festas e muitas surpresas que nem mesmo o grande anfitrião da festa é sabedor.

A coordenação do evento está a cargo da renomada “promoter” Teresa Martins e a decoração ficará por conta da consagrada e amiga de PH, Cíntia Klamt Motta. A ornamentação do espaço, aliás, é um caso a parte e a responsável se inspirou na história de vida de Pergentino, em seus fatos importantes de vida e na relação familiar.

A exigência será apenas uma: que os convidados usem traje Passeio Completo e compareçam dispostos a se divertir e marcar uma data única na história da comunicação maranhense.

O menu terá a assinatura da Chef Soraya Fialho e o cardápio também será outra surpresa. A Class Eventos será responsável pela oferta de profissionais qualificados que darão todo o conforto e comodidade para quem for à festa e também pela organização dos principais serviços. Por fim, os efeitos visuais (que devem ser um show à parte!) serão de Etevaldo Júnior.

Durante a festa, o jornalista deverá apresentar ao público a revista “PH 50 anos – Jubileu de Ouro”, uma produção luxuosa que, em cem páginas, descreve a trajetória e os passos dados por PH em sua carreira (desde a passagem por veículos concorrentes à consagração no “Sete Dias” e em O Estado por meio da Coluna PH e da PH Revista.

Para Pergentino, comemorar 50 anos de carreira reunido com os amigos é algo único e enriquecedor. Segundo ele, é a valorização por tanta dedicação à arte de informar. “Tudo que a gente faz, que acontece, que repercute, você se sente valorizado pelo trabalho que conseguiu realizar, que conseguiu mostrar. O que me dá alegria me dá prazer, me dá forças, para sempre fazer mais e melhor, é exatamente a certeza que tenha tido, ao longo desses anos todos, que todas as minhas propostas foram aceitas, porque foram criativas e mais inteligentes”, disse.

PH se define como um homem movido a uma única paixão. “Sempre fui um homem movido a paixão. E o jornalismo é a minha paixão mais recorrente. Ou seja, cinco décadas do exercício pleno e ininterrupto do jornalismo é antes de tudo uma paixão pela informação. Afinal, só acredito no trabalho sem medida, no desejo de estar sempre presente fazendo, sem nunca ficar no meio do caminho”, afirmou.

Biografia

A história de Pergentino Holanda se confunde preliminarmente com a condição dura da realidade social do interior maranhense há sete décadas. Filho de Geraldo Holanda Cavalcante (um autodidata de natureza) e de Maria Nazaré Gomes Cavalcante (conhecida entre amigos como “Zazá Holanda”), logo nos primeiros dias a família não se entendeu muito bem quanto ao nome de PH.

O conhecimento de PH quanto à arte ocorreu especificamente a partir do autodidatismo do pai. Seu Geraldo Holanda era tabelião do Segundo Ofício, na querida Presidente Dutra (MA) e precisava ler muito para poder dialogar com juízes, promotores de Justiça e advogados.

E foi um Juiz de Direito da cidade, Dr. Herschell Carvalho, quem se impressionou com a desenvoltura do adolescente Pergentino e convenceu seus pais a levá-lo para estudar na cidade de Pedreiras, onde residia com sua família. A chegada de PH na capital maranhense, no ano de 1962, suscitou os sentimentos mais nobres de um homem.

Mais solto, PH começou a sugerir novos espaços dentro do jornal em que estava. Uma das grandes sacadas de sua carreira foi substituir o “Tablóide JD” pelo caderno “Sete Dias” - considerado por muitos que ali usufruíram de uma espécia de “Universidade da Imprensa Maranhense”. Foi o grande salto em sua carreira, que também contou com a ajuda de Bandeira Tribuzi, José Sarney, Nonnato Masson, Viégas Netto, e tantos outros nomes importantes da vida cultural maranhense.

A grande consagração na carreira de PH foi quando ele passou a ligar o seu nome a O Estado, onde exerce sua função de colunista até nos fins de semana. Para o diretor do periódico, Clóvis Cabalau, Pergentino é um personagem único. “O Estado agradece. Com este matutino, PH acalenta uma relação simbiótica de amor e vício. Suas andanças mundo afora, os eventos sociais memoráveis que organiza, o olhar atento a tudo e a todos sempre terminal diante de um computador, no calor da Redação”, disse.

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