Sem trabalho

Taxa de desocupação no Maranhão é de 14,1%, no terceiro trimestre do ano

Taxa do estado ficou menor que a do Nordeste, que apontou 14,4% de desocupação no terceiro trimestre.

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22
Comparação com o mesmo trimestre de 2018, observa-se que a taxa de desocupação teve leve aumento este ano
Comparação com o mesmo trimestre de 2018, observa-se que a taxa de desocupação teve leve aumento este ano (Carteira assinada)

A taxa de desocupação no Maranhão, no terceiro trimestre de 2019, era de 14,1%. Considerando o resultado para o trimestre anterior, quando foram registrados 14,6%, percebe-se ligeira redução. A taxa do estado ficou também menor que a do Nordeste, que apontou 14,4% de desocupação no terceiro trimestre.

Já na comparação com o mesmo trimestre de 2018, observa-se que a taxa teve leve aumento em 2019. No 3º trimestre de 2018, a taxa do Maranhão foi de 13,7%.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta terça-feira (19) pelo IBGE. A pesquisa acompanha as flutuações trimestrais e a evolução, no curto, médio e longo prazos do mercado de trabalho.

Desalentados
Além dos números referentes à desocupação, a PNAD Contínua revelou, ainda, que o número de pessoas que desistiram de procurar trabalho, os desalentados, aumentou no Maranhão, em 2019. No terceiro trimestre de 2018, o estado apresentava 523 mil pessoas desalentadas. Já no terceiro trimestre de 2019, 592 mil pessoas encontravam-se nessa situação.

O Maranhão é o segundo estado com o maior número de desalentados no País. Apenas a Bahia apresentou maior quantidade (781 mil pessoas). Embora, os números para o Brasil revelem que a quantidade de pessoas desalentadas no terceiro trimestre de 2019 (4.703.000) foi menor que a quantidade registrada no mesmo trimestre de 2018 (4.734.000).

Quanto ao rendimento mensal, o Maranhão apresentou a média de R$ 1.333,00 no terceiro trimestre de 2019, frente aos R$1.321,00 do trimestre anterior, apresentando ganho real de 0,9 ponto percentual p.p.

Considerando o terceiro trimestre de 2018, quando foram registrados R$1.363,00, percebe-se que o rendimento médio teve queda de 2,3 p.p. no mesmo trimestre de 2019.

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