A bancada maranhense no Congresso Nacional recebeu, na última quarta-feira, representantes da Embrapa Cocais, da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), em Brasília, para discutir investimentos e destinação de emendas para projetos dos órgãos.
Participaram do encontro, a chefe-geral da Embrapa Cocais, Maria de Lourdes Brefin; o diretor-presidente da Codevasf, Marcelo Andrade Moreira Pinto e o reitor do IFMA, Roberto Brandão.
“Neste momento em que estamos definindo as emendas parlamentares, impositivas ou não, é fundamental ouvirmos os problemas enfrentados atualmente e os planos para os próximos anos”, afirmou à imprensa, o deputado federal Juscelino Filho (DEM), coordenador da bancada maranhense.
“Com esse conhecimento e com sensibilidade, vamos procurar formas de incrementar o montante a ser investido em nosso estado, melhorando a vida dos maranhenses”, completou o parlamentar.
A Embrapa Cocais tem buscado verba para a construção de um complexo de Ciência e Tecnologia, empreendimento que já tem duas opções de terreno e projeto arquitetônico pronto.
Já a Codevasf, aponta a redução significativa no orçamento para 2020 com preocupação e busca maior aporte de investimentos. O IFMA apresentou à bancada a necessidade de recursos para concluir a construção de novos prédios em todo o estado.
AST
A bancada também se reuniu para discutir a tramitação do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) na Câmara Federal. Na semana passada, uma reportagem do Congresso em Foco com a informação de possível remoção de famílias quilombolas do município de Alcântara, provocou polêmica sobre o tema.
A reportagem sobre o tema tomou por base afirmação da Coalização Negra Por Direitos, uma organização de entidade do movimento negro de todo o país e a partir de declarações de parlamentares.
O AST, assinado em Washington (EUA) no mês de março e aprovado em seguida na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN) da Câmara Federal, autoriza parceria entre Brasil e os Estados Unidos para exploração comercial do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
A bancada, contudo, tem trabalhado para desfazer a polêmica e aprovar o acordo na Câmara.
Juscelino afirmou que vai continuar empenhado na aprovação do AST. “Esse acordo é muito importante do ponto de vista estratégico, econômico e social”, disse.
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