Curso

Proteção dos direitos de propriedade é discutido no Ceuma

Evento está sendo realizado na Universidade Ceuma, no campus Renascença, liderado pelo professor/doutor Saulo André

Atualizada em 11/10/2022 às 12h23
Curso sobre Capacitação em Propriedade Intelectual, no Ceuma
Curso sobre Capacitação em Propriedade Intelectual, no Ceuma (Divulgação)

SÃO LUÍS - Acontece até quinta-feira, 29, no campus Renascença da Universidade Ceuma, o curso Capacitação em Propriedade Intelectual, liderado pelo professor/doutor Saulo André, coordenador de Propriedade Intelectual da Universidade Ceuma.

O objetivo geral do curso, que foi iniciado ontem, 27, é apresentar os diversos aspectos da proteção dos direitos de propriedade intelectual no campo da biotecnologia, considerando o interesse social e o seu papel para o desenvolvimento tecnológico e geração de negócios na Amazônia brasileira.

Entre os participantes que contribuíram para o sucesso do curso, estão o pesquisador do Programa de Pós-graduação do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Dr. Alexandre Guimarães Vasconcellos; o chefe da Unidade Regional do INPI em Pernambuco, Dr. Eduardo Andrade Bemfica; e a analista do Comitê Técnico Interno do Embrapa. Sheila de Souza Corrêa de Melo.

Patentes

No encontro, foram destacados os instrumentos de proteção de patentes, indicações geográficas e marcas sobre como esses ativos podem contribuir no processo de inovação e agregação de valor aos produtos oriundos da biodiversidade, de maneira a aproveitar as vantagens competitivas naturais da região amazônica.

Segundo o professor/doutor Alexandre Guimarães, foi gratificante falar sobre o assunto, com a pegada de promoção de negócios aproveitando a vocação regional do Maranhão, que está dentro da Região Amazônica. “Temos uma das maiores biodiversidades do mundo, então precisamos investir em nossos produtos e a propriedade intelectual pode ser essa ferramenta para fazer com que as invenções desenvolvidas na bancada dos laboratórios das universidades possam se transformar em um produto no mercado”, afirmou.

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