Entorpecente

Plantação de maconha é descoberta pela polícia em Turiaçu

Policiais localizaram três roçados e incineraram mais de mil pés da droga; 30 kg da maconha já pronta para a comercialização também foram apreendidos

Ismael Araújo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h23
Parte da maconha incinerada por policiais no município de Turiaçu
Parte da maconha incinerada por policiais no município de Turiaçu (Maconha)

TURIAÇU - Plantação de maconha com mais de mil pés foi destruída nesta sexta-feira, 9, pela polícia no povoado Tipinzal, zona rural de Turiaçu. No local foram apreendidos, também, mais de 30 kg desse entorpecente, que estava acondicionado em sacos de nylon. Não houve prisão de criminosos.

Os militares receberam denúncia anônima de que nessa localidade havia cultivo de maconha. A polícia realizou uma incursão no local e encontraram três roças, a primeira com 632 pés, a segunda com 193 pés, e terceira com 197 pés.

A polícia também apreendeu 30 kg da droga que estavam nos barracões usados pelos criminosos. No momento da abordagem, três traficantes conseguiram fugir pela área de matagal. O plantio foi arrancado e em seguida incinerado.

Líder

Ainda nesta sexta-feira, a polícia informou que o acusado de chefiar uma quadrilha no Mato Grosso, Valdeir Alves Caldeira, teria forjado um atestado de óbito e retirou a documentação de identidade falsa na cidade de Alto Alegre do Maranhão. Ele vivia em Teresina e responde a vários processos nos estados do Mato Grosso e Maranhão pelos crimes de latrocínio e tráfico de droga.

Valdeir Alves Caldeira foi preso na última quinta-feira com a esposa, Edilaine Cassola Ferreira, em uma casa alugada, no bairro Recanto das Palmeiras, zona sudeste de Teresina. No local foram apreendidos 11 carros de luxo, um jet ski, duas malas com crack e cheques de R$ 50 a R$ 100 mil, pagos a pessoas do Mato Grosso.

O delegado Cadena Júnior, coordenador da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre) do Piauí, disse que para todos os efeitos, no Mato Grosso, esse criminoso é considerado morto. “Com o atestado de óbito, Valdeir eliminou todos os processos que existiam em seu desfavor, e no Piauí, estava se passando como um cidadão de bem”, explicou Cadena Júnior.

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