SÃO LUÍS - Policiais da Superintendente estadual de Investigações Criminais (Seic), que trabalham na investigação do assalto a agência do Banco do Brasil, no Calhau, a menos de dois quilômetros da sede do Comando-Geral da Polícia Militar, na madrugada do 23 de janeiro deste ano, acreditam que os quadrilheiros usaram armas fornecidas pelo presidiário e líder de uma facção criminosa, Iuri Araújo dos Santos, o JP ou Kauai, de 23 anos.
O delegado Carlos Alessandro de Assis, superintendente da Seic, disse nesta sexta-feira, 5, que os policiais continuaram investigando esse caso, mas já sabem que Iuri dos Santos teria fornecido uma pistola 380 aos acusados dessa ação criminosa, Franklin Lincon Silva Araújo, Gabriel Santos Lopes, Francisco das Chagas de Moraes Filho, Halison Hansem Santos Rego e Mira Fortes Tanikawa, que já foram presos e estão em Pedrinhas.
Carlos Alessandro de Assis informou que a polícia, na quinta-feira, deu cumprimento a uma ordem judicial em desfavor de Iuri dos Santos, que está preso desde o dia 31 de janeiro deste ano. Com ele a polícia apreendeu maconha, munições e uma pistola ponto 40. Esse criminoso é suspeito de recrutar criminosos para realizarem uma disputa armada por pontos de tráfico de droga na Vila Conceição, área do Alto do Calhau.
Mais prisão
A polícia prendeu ontem, cumprindo uma ordem judicial, Fayrison dos Santos Carvalho, de 34 anos, na cidade de Dom Pedro. O detido é natural do estado de São Paulo onde tem processo pelo crime de roubo. No Maranhão ele responde pelo assalto ao Banco do Brasil em Esperantinópolis, ocorrido no dia 5 de maio de 2015. Um bando composto por 15 criminosos participou dessa ação ilegal.
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