Sem aulas

Paralisação dos professores da rede estadual ocorre hoje em São Luís

Categoria espera respostas da Secretaria Estadual de Educação sobre mudanças da Campanha Salarial 2019

Atualizada em 11/10/2022 às 12h25
(sala de aula vazia greve professor)

SÃO LUÍS - Professores da rede estadual e municipal de educação devem realizar uma paralisação hoje, 3, às 9h, na Praça Joãozinho Trinta, na avenida Beira-Mar, Centro de São Luís. Eles cobram respostas da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) a respeito de pautas ligadas a Campanha Salarial 2019.

Segundo nota, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Maranhão (Sinproesemma), informa que, até o momento, nenhum retorno foi dado quanto à implementação da Campanha Salarial 2019, mesmo após reunião com a Seduc no dia 21 de março.

“Diante da morosidade no atendimento da pauta e diante do fato de não haver avanços no processo de negociação, o Sinproesemma comunica que dia 3 de abril de 2019 realizará Dia Estadual de Paralisação. Ao mesmo tempo, orienta às Coordenações Sindicais Regionais e Núcleos Municipais que mobilizem a categoria para aderir a atividade com realização de manifestação e atos de protesto em todo o estado, na perspectiva de garantir de imediato o reajuste salarial e a continuidade das negociações, visando a implementação dos demais itens da pauta”, diz a nota.

Um prazo para resposta foi acordado entre a Sedus e o Sinproesemma, tendo fim no dia 31 de março. Por falta de resposta, o presidente da entidade, Raimundo Oliveira, disse que é necessária uma ação mais enérgica do sindicato. “Temos consciência da nossa responsabilidade, como o maior sindicato do Maranhão, e a categoria quer respostas. Já está mais do que na hora do início da mobilização para lutar pelos nossos direitos”, afirmou.

Campanha Salarial

A campanha Salarial 2019 foi lançada em janeiro, após confirmação do índice de reajuste pelo MEC de 4,17% e está elencada em 28 itens que foram elaborados a partir de assembleias regionais com a categoria. A pauta de reivindicação foi protocolada no mês de fevereiro junto ao Governo do Estado e, desde então, a categoria tem buscado várias formas de diálogo, através de envio de ofícios e tentativa de audiência com o governador Flávio Dino e o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto.

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