Fora do estado

Maranhense é morta a golpes de faca na cidade de Manaus

O principal suspeito do assassinato, que está foragido, é o companheiro da vítima que segundo a polícia amazonenses, é autor de roubo no Maranhão

Ismael Araújo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h26
Stefanny Rocha Chaves que foi morta por Jeferson Silva Pinto
Stefanny Rocha Chaves que foi morta por Jeferson Silva Pinto (Casal)

DAVINÓPOLIS - O corpo da maranhense Stefanny Rocha Chaves, de 19 anos, chegou ontem a Davinópolis onde vai ser sepultado. De acordo com a polícia, ela foi morta por mais de 10 facadas desferidas pelo companheiro, identificado como Jeferson Silva Pinto, de 25 anos, no último dia 5, na quitinete do casal, no bairro Gilberto Mestrinho, zona leste de Manaus.

Ainda segundo a polícia, a maranhense foi morta após uma discussão motivado por sumiço da chave do local onde o casal morava. No dia do crime, o acusado passou a tarde ingerindo bebida alcoólica na casa de sua irmã, em Gilberto Mestrinho.

O suspeito, ao retornar para a casa, Stefanny Rocha impediu que ele entrasse e alegou que não sabia onde estava a chave. Jeferson Silva Pinto, após ter acesso ao imóvel acabou praticando a ação criminosa. A jovem levou vários golpes de faca nas costas, tórax e os braços.

A maranhense morreu no local e o corpo foi removido para o IML dessa cidade e somente ontem chegou ao Maranhão. O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). A polícia informou que Jeferson Silva também é acusado de roubo na Região Tocantina. O casal tem uma filha de um ano e quatro meses.

Afogamento

Uma menina de apenas 1 ano, morreu afogada na última quarta-feira após cair em uma cacimba, (poça d’água), no povoado Castelo, zona rural da cidade de Aldeias Altas. A polícia acredita que a criança tenha escorregado e não havia nenhuma pessoa no local.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Aldeias Altas. De acordo com a polícia, a cacimba está localizada na frente da residência da vítima. Um morador, que passava pelo local, encontrou o corpo boiando e acionou os policiais militares.

A princípio, os moradores pensavam ser uma boneca, mas só depois foi constatado que se tratava da criança. O corpo foi resgatado e levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Caxias para ser autopsiado e em seguida liberado para os familiares.

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