Repúdio

Adriano repudia medidas que atingem o bolso do maranhense

Deputado estadual gravou um vídeo publicado em seu perfil, em rede social, que trata de um decreto anunciado pelo chefe do Executivo com cortes na administração pública

Ronaldo Rocha

Atualizada em 11/10/2022 às 12h27
(Adriano Sarney)

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) fez duras críticas a uma medida já anunciada pelo governador Flávio Dino (PCdoB) que tem por objetivo efetivar cortes na administração pública. A medida, segundo o parlamentar, atingirá o servidor público e o contribuinte maranhense.

No vídeo, Adriano destaca que o governador Flávio Dino recebeu o Executivo com uma saúde fiscal atestada, com dinheiro em caixa, mas conseguiu endividar o Maranhão e levá-lo à uma situação de instabilidade financeira, fiscal e econômica.

“O governador assumiu em janeiro de 2015 dizendo que o estado estava quebrado e por 4 anos manteve as contas do jeito que estava. Agora, em novembro de 2018, depois que Flávio Dino foi reeleito, ele começa a fazer cortes, demitindo pessoas, suspendendo diárias, atrasando salários e cortando direitos. Você acha que se o Maranhão estivesse em uma situação ruim, já em 2015, o governador iria esperar até hoje, quatro anos depois para acertar essas contas?”, questionou no vídeo.

Para Adriano, o servidor público tem sido penalizado coma má gestão das contas do estado. Ele afirmou que o governador tem prejudicado milhares de famílias.

O deputado também aproveitou para encaminhar sugestões para o chefe do Executivo, que preservam o servidor maranhense.

Ele sugeriu ao comunista cortar gastos com a comunicação institucional do Governo do Estado, reduzir o valor de contratos com empresas de fora, responsáveis pela publicidade e propaganda do estado e diminuir gastos.

“A sua Secretaria de Comunicação custou mais de R$ 200 milhões aos pagadores de impostos, apenas nos últimos 4 anos. Uma empresa de fora do Maranhão, chamada Informe, já ganhou mais de R$ 14 milhões só para fazer propaganda fora do estado. Outra empresa chamada Núcleo Arquitetura que cede aparelhagem de som, já ganhou mais de R$ 25 milhões. Esses são apenas dois, de dezenas e dezenas de contratos que poderiam ser revistos para se fazer economia”, disse.

Adriano afirmou que seria mais adequado diminuir gastos com a propaganda, do que atrasar salários e benefícios dos servidores estaduais.

“Seria mais adequado, utilizar aparelhagens de som mais baratas, do que cortar as diárias dos trabalhadores. Seria muito melhor, abrir mão das empresas que vem de fora, para assegurar o salário dos maranhenses. Antes de mexer no bolso do trabalhador maranhense, o governador deveria fazer economia onde realmente é necessário. Você não acha?!”, finalizou Adriano.

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