No dia 3 de abril, o presidente da República sancionou a Lei 13.643, que regulamenta o exercício da profissão de esteticista e cosmetólogo e o técnico em Estética. A regulamentação é fundamental na valorização da profissão. A Universidade Ceuma deu início ao processo de ensino superior desde o ano de 2006, lançando profissionais de sucesso no mercado de trabalho. Hoje, o curso conta com um laboratório de Estética e uma Clínica-Escola de Estética.

A partir da promulgação da lei, publicada no Diário Oficial da União, no dia 3 de abril, se­rão criados os conselhos Federal e Regional de Estética, com o objetivo de fiscalização do exercício profissional, determinando as obrigações e os exercícios também sobre os direitos e deveres do profissional de Estética.

“Nossa primeira turma começou em um momento bem distante dessa regulamentação, mas hoje temos vários profissionais formados na IES que são referências com pesquisas e realização de mestrados. Nós sempre acreditamos que esse dia chegaria”, disse a coordenadora do curso de Estética, professora. Ma. Solange Bacelar.

Para Rindhala Jadão, professora do curso de Estética e preceptora da Clínica-Escola de Estética da Universidade Ceuma, formada pela Instituição em 2011, pós-graduada em dermoestética e cosmética e atualmente estudante de mestrado em Saúde e Meio Ambiente, a Estética já está presente no Brasil há muitos anos, mas ainda não havia sido regulamentada. “Isso possibilitará que cada profissional deve realizar em sua área de atuação, como, por exemplo, distinguir o curso superior do técnico”, disse.

“A importância da lei regulamentada foi uma vitória. Após 10 anos, conseguimos. Agora, nossos procedimentos estão mais direcionados, e podemos atuar na nossa área, de fato, com responsabilidade e com segurança, asseguradas pela lei”, relatou a estudante Priscila Dayane da Silva Coelho, do 7º período do curso de Estética.

SAIBA MAIS

No Brasil, são 10.949 trabalhadores nesse segmento. As mulheres ocupam a maioria das vagas. São 10.512 e apenas 437 homens, de acordo com a Relação Anual de Informações Sociais de 2016 (Rais). A Lei nº 13.643 foi publicada no Diário Oficial da União, na terça-feira, 3.
Uma das exigências impostas pela lei é a obrigatoriedade do curso técnico ou de nível superior se esteticista e cosmetólogo, em instituição de ensino no Brasil reconhecido pelo Ministério da Educação. No caso do técnico, o profissional também pode exercer a profissão com a comprovação do exercício da atividade há pelo menos três anos. A lei delimita as competências de cada profissional da estética. O técnico só poderá executar determinados procedimentos como aplicação estéticos faciais, corporais e capilares com produtos cosméticos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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