Manchester - Dois times, duas ideias de futebol, dois treinadores conhecidos por sua rivalidade, um clássico e triunfo de quem buscou mais o gol durante 90 minutos. Foi desta forma que o Manchester City superou o United por 2 a 1, em pleno Old Trafford, e se isolou ainda mais na liderança do Campeonato Inglês, abrindo 11 pontos de diferença sobre o rival.
Os dez primeiros minutos da partida foram um claro reflexo do primeiro tempo. Um time que buscava a vitória e outro que se preocupou, efetivamente, em não dar espaços ao adversário. Apesar da pressão inicial, o City pouco criava no último terço do campo e não oferecia grandes riscos para De Gea. De tanto girar a bola e tentar um passe para a infiltração dos meias e atacantes, o elenco de Pep Guardiola teve a melhor chance do jogo nos pés de Sané. O jovem alemão recebeu cruzamento, dominou e bateu para grande defesa de De Gea. Na cobrança de escanteio, De Bruyne colocou na cabeça de Otamendi, que dividiu com a marcação e deixou a bola na frente do goleiro do United. Na indecisão, David Silva chutou e balançou as redes para abrir o placar.
Desde então começou a busca do United por fazer o que acabou abdicando em mais de 40 minutos. Aos 45, Martial foi o responsável pelo primeiro chute dos Red Devils no jogo, mas sem problemas para Ederson. No minuto seguinte, Rojo fez o cruzamento para área, Delph falhou na marcação e Rashford ficou livre para tirar do goleiro brasileiro e empatar.
Assim como no primeiro tempo, o segundo começou com o Manchester City mais incisivo no campo de ataque. Porém, diferentemente dos 45 minutos iniciais,o lado azul da cidade conseguiu furar o forte sistema defensivo de Mourinho na primeira chance que teve.
Aos oito minutos, David Silva, autor do primeiro tento, cruzou para área, mas a bola foi desviada por Lukaku. Entretanto, o atacante deixou claro a falta de cacoete defensivo e chutou contra o próprio companheiro, deixando o lance limpo para Otamendi deixar o City novamente na frente.
Mesmo atrás no placar, o United ofereceu poucos riscos ofensivos ao City durante todo o segundo tempo. A principal chance do time de Mourinho foi já na reta final, aos 39 minutos, mas parou no goleiro brasileiro. Em grande trama coletiva, a bola sobrou para Lukaku, que soltou a bomba em cima de Ederson. No rebote, Mata pegou firme, mas o arqueiro do City foi excepcional para evitar o empate.
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