SÃO LUÍS – O Governo do Estado divulgou material informativo, nesta quarta-feira (8), falando sobre a execução de serviços de esgoto dentro do canal conhecido como Canal da Malária, no bairro do Coroado, em São Luís. Esta obra, que estava parada e passa por vários bairros, segundo os populares, foi o motivo do protesto dos moradores do João Paulo, na Avenida São Paulo, que terminou com agressão de um Polícia Militar ao fotojornalista de O ESTADO, Paulo Soares.
LEIA MAIS
Protesto no João Paulo termina em violência da Polícia Militar
Repórter fotográfico de O ESTADO é agredido por PM durante cobertura de protesto
Dois dias depois do protesto, que fechou a Avenida São Marçal por algumas horas na manhã de segunda-feira (6), e terminou em tumulto e truculência por parte da Polícia Militar, o Governo afirma que o serviço vem sendo feito há mais de 30 dias. Segundo o informativo, a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) trabalha com o objetivo de interceptar, coletar e enviar o volume de esgoto para tratamento adequado.
Desmentindo o Governo, líderes do movimento afirmam que as obras da Caema, em parceria com a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), estavam previstas para começar em fevereiro deste ano e não haviam sido iniciadas.
“Mau cheiro, animais mortos e muito lixo é o que desce todos os dias aqui. As crianças têm coceiras na pele devido essa sujeira. Nós não aguentamos mais isso aqui”, afirmou o morador Raimundo Nonato Pereira.
Saiba Mais
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.