Investimentos

Vale investiu US$ 910 mi no estado no 1º semestre

Terminal Marítimo de Ponta da Madeira registrou o embarque de 76,7 milhões de toneladas de produtos no primeiro semestre, sendo 76,2 milhões de toneladas correspondente a minério

Atualizada em 11/10/2022 às 12h36
Embarque de minério de ferro no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São LUís, foi um dos destaques do balanço da Vale
Embarque de minério de ferro no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São LUís, foi um dos destaques do balanço da Vale (Vale)

No primeiro semestre deste ano, a Vale investiu no Maranhão o montante de US$ 910 milhões (entre custeio e investimento), desembolso que corresponde a um acréscimo de 18% em relação ao mesmo período de 2016. Desse montante, segundo a mineradora, US$ 28,7 milhões foram destinados à área socioambiental.
Boa parte do investimento contempla as ações do projeto S11D (incluindo mina, usina e logística associada - CLN S11D) com impacto no Maranhão. Ele contempla em seu escopo a duplicação de 570 km da estrada de ferro, incluindo a construção de um ramal ferroviário com 101 km. Compreende, ainda, a aquisição de vagões, locomotivas e expansões onshore e offshore no Terminal Marítimo da Ponta da Madeira ((TMPM).

Avanço
No segundo trimestre deste ano, o projeto S11D alcançou 90% de avanço físico, sendo composto por 99% na mina e 83% na infraestrutura logística. A duplicação da Estrada de Ferro Carajás alcançou 71% de avanço físico, com 397 km de ferrovia duplicados. Já a expansão do porto onshore alcançou 90%.
De janeiro a junho, a Estrada de Ferro Carajás (EFC) movimentou 80,4 milhões de toneladas (Mt) de minério de ferro e carga geral. O minério de ferro foi o principal produto transportado pela ferrovia, totalizando 78,5 Mt no período.
Já no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (TMPM) foram embarcadas 76,7 milhões de toneladas de produtos no primeiro semestre. Deste total, 76,2 Mt correspondem ao transporte de minério de ferro.
O Sistema Norte, que compreende as operações de Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu recorde de 41,5 Mt no segundo trimestre do ano, ficando 15,3% maior do que no primeiro trimestre, como resultado do rampup de S11D, que está avançando conforme o planejado, da melhora na performance operacional e da sazonalidade climática. A produção foi 13,7% maior do que no trimestre de 2016 devido, principalmente, ao start-up de S11D que ocorreu no quarto trimestre daquele ano.

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