CHAPADINHA - A polícia até a tarde de ontem não havia conseguido prender os envolvidos no assassinato do proprietário do estabelecimento Rei da Pizza, identificado apenas como Kety, idade não revelada, que foi baleada na porta do seu ponto comercial, no bairro São José, em Chapadinha, na noite de domingo, 2.

O caso está sendo investigado pela Delegacia Regional de Chapadinha, sob a coordenação do delegado Jackson Ferreira. Ainda segundo informações da polícia, o empresário estava sentado quando foi abordado pelos criminosos. O tiro lhe atingiu o pulmão.

A vítima ainda foi levada para o hospital da cidade, mas devido à gravidade do ferimento, foi solicitada a sua transferência para outra casa de saúde, mas morreu a caminho de São Luís. Os suspeitos, depois do crime, fugiram em um veículo de marca e placas não identificadas.

Indignação

Ainda ontem era possível observar nas redes sociais várias manifestação de indignação dos moradores de Chapadinha, pela demora na transferência do empresário para um hospital de São Luís. De acordo com os manifestantes, a transferência do paciente foi feita por uma ambulância pertencente a um município vizinho.

Ainda segundo a manifestação, em Chapadinha, no momento, conta com pelo menos quatro ou cinco ambulâncias, duas ou três da Secretaria Municipal de Saúde e uma do Corpo de Bombeiros Militar. Mas no domingo, solicitaram ambulâncias de cidades vizinhas.

Mais assassinato

Uma equipe da delegacia de Polícia Civil de Chapadinha também está investigando a morte de Roger Bacelar Ferreira, de 25 anos, fato ocorrido na última sexta-feira. Ele foi baleado quando estava em companhia de um amigo, que também foi baleado, no Parque Independência, nessa cidade, por dois homens não identificados, que fugiram em uma motocicleta.

As duas vítimas foram levadas para o hospital da cidade onde passaram por tratamento cirúrgico. No sábado, Roger Bacelar foi transferido para o Hospital Municipal Socorrão I, em São Luís, mas não resistiu. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), no Bacanga. A polícia está trabalhando como homicídio, mas a motivação e autoria ainda não estão identificadas.

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