Na edição de quarta-feira, dia 21, O Estado denunciou a situação do monumento aos pescadores, na Avenida Litorânea, que está completamente corroído pelo salitre e devido à falta de conservação. Ontem, a obra foi cercada com tapumes, para evitar o acesso de pessoas.
Segundo a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra), levantamentos técnicos já foram realizados na escultura, e os serviços de recuperação do monumento estão previstos para o início de 2017.
Rachaduras
No local, a base da escultura apresenta várias rachaduras e começa a exibir as armações internas de ferro. Uma das luminárias da escultura está quebrada e coberta de terra.
O monumento aos pescadores, a escultura “Arrastão”, é uma obra do escultor e pintor Cordeiro do Maranhão e foi inaugurada em 31 de dezembro de 2003.
Hoje, pouco mais de uma década depois, os pescadores, a rede e a base da escultura estão em avançado estado de deterioração. A precariedade é tamanha que mal se consegue ler a placa de identificação das esculturas, parte do monumento em maior estado de degradação.
No caso do monumento, a corrosão acontece de forma mais acelerada devido à proximidade com o mar. É que a água do mar não é pura e por causa da ação do vento e de outras condições ambientais, as partículas de água do mar se espalham, entrando em contato com objetos metálicos que são corroídos.
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