Projeto "Comunidade Viva"

“Comunidade Viva” atenderá mulheres e jovens quilombolas em Codó

Iniciativa da Plan International Brasil visa contribuir para o desenvolvimento da agricultura familiar em três comunidades

Atualizada em 11/10/2022 às 12h43

Codó - A Plan International Brasil lançou ontem na comunidade quilombola Santo Antônio dos Pretos, no município de Codó, o projeto Comunidade Viva, que visa promover o desenvolvimento da agricultura familiar agroecológica sustentável.

Na segunda-feira, 12, o projeto será lançado em Centro do Expedito e no dia 14, quarta-feira, em Barro Vermelho. A Plan é uma organização que tem como propósito a promoção dos direitos das crianças e igualdade das menina.

O Comunidade Viva pretende apoiar a formação e organização de mulheres e jovens agricultores, contribuindo com a multiplicação de tecnologias sociais voltadas para a Região dos Cocais, onde está localizado Codó.

Além de formações técnicas, o projeto implantará áreas demonstrativas com a instalação de sistemas de irrigação em três comunidades (Santo Antônio dos Pretos, Centro do Expedito e Barro Vermelho), fomentando o desenvolvimento das capacidades produtivas locais. Serão beneficiadas diretamente 90 famílias que receberão apoio de novas tecnologias e insumos que viabilizam o desenvolvimento da agricultura familiar sustentável.

“Entendemos que a partir do Comunidade Viva, as famílias atendidas ainda terão melhoria da qualidade de vida, acesso à renda e elevação da autoestima, tão importantes nessas comunidades”, acredita Anselmo Costa, gerente da Unidade de Programas da Plan International Brasil em Codó.

ONG

A Plan International é uma Organização Não Governamental (ONG) de origem inglesa ativa desde 1937 e presente em 71 países. No Brasil desde 1997, a organização coordena hoje mais de 20 projetos, impactando aproximadamente 70 mil crianças e adolescentes.

A Plan International Brasil parte do princípio de que assegurar o direito de crianças e adolescentes é um dever e não uma escolha. Em 2011, lançou a campanha mundial “Por Ser Menina”, com o objetivo de acabar com as raízes da discriminação contra meninas, exclusão e vulnerabilidade, por meio da educação e do desenvolvimento de habilidades. Como resultado dos esforços da Plan International, em 2012 a ONU instituiu o dia 11 de outubro o Dia Internacional da Menina.

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