Timon

Mais de duas mil caixas de cigarros contrabandeados são apreendidas em Timon; uma pessoa é presa

Durante a ação, duas arma de fogo foram apreendidas, além de um caminhão baú.

Imirante.com, com informações da PC-MA

Atualizada em 19/06/2023 às 10h35
Carga de cigarros contrabandeados apreendida pela Polícia Civil em Timon. (Foto: Divulgação / PC-MA)
Carga de cigarros contrabandeados apreendida pela Polícia Civil em Timon. (Foto: Divulgação / PC-MA)

TIMON - Um carregamento de 2,2 mil caixas de cigarros contrabandeados foi apreendida pela Polícia do Maranhão (PC-MA), na manhã de sábado (17), em Timon, no interior do Estado. Durante a ação, um homem foi preso em flagrante, e foram apreendidas duas armas de fogo e um caminhão baú.

De acordo com o delegado-geral da PC-MA, Jair Paiva, a 18ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Timon, vinha investigando um esquema de carregamentos de cigarros contrabandeados no Povoado Campo Grande, zona rural de Timon. Durante as investigações, os policiais chegaram ao nome do responsável pela carga, porém, sem certeza do local onde o material estaria armazenado.

No sábado, policiais civis da Delegacia Regional de Timon, Delegacia de Homicídios (DHPP) e Delegacia de Narcotráfico (Denarc), com apoio da Delegacia Geral de Polícia, conseguiram localizar o sítio onde a carga estava escondida.

No momento da abordagem, um homem que fazia a segurança do local foi preso, além da apreensão de duas armas de fogo, cinco rádios comunicadores, uma capa de colete da Polícia Militar do Piauí e munições.

Armas e rádios comunicadores apreendidos na operação policial. (Foto: Divulgação / PC-MA)
Armas e rádios comunicadores apreendidos na operação policial. (Foto: Divulgação / PC-MA)

Segundo a polícia, no sítio, foram localizadas e apreendidas mais de 2,2 mil caixas de cigarros e um caminhão baú com fundo falso com mais caixas de cigarros.

Caminhão baú apreendido na operação policial. (Foto: Divulgação / PC-MA)
Caminhão baú apreendido na operação policial. (Foto: Divulgação / PC-MA)

O delegado Jair Paiva diz que o principal suspeito de ser o proprietário da carga é um velho conhecido das autoridades policiais da região, tendo vários processos criminais por contrabando e homicídio.

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