SÃO LUÍS- Acontece nesta quinta-feira (27), na cidade de Timon (Auditório Wall Ferrraz), o II Seminário Intermunicipal da Agricultura Familiar que terá como tema central as Alternativas de Combate a Fome.
A iniciativa do evento é do Consórcio Intermunicipal de Produção e Abastecimento da Região dos Cocais (Cinpra-Cocais), que reúne seis municípios daquela região do Estado, com sede em Timon.
O evento vai contar com a presença do secretário de Agricultura Familiar o Ministério do Desenvolvimento Agrário, Walter Bianchini.
Ele vai falar sobre “Política do Governo Federal para a Agricultura Familiar e o Combate a Fome”;
Participam ainda os assessores especiais da presidência da Embrapa, em Brasília, Nicolau Schaum e Laércio Nunes e Nunes – que vão falar sobre “Arranjos Institucionais Propostos pela Embrapa para o Fortalecimento da Agricultura Familiar”.
A secretária extraordinária de Solidariedade Humana do Governo do Maranhão, Alessandra Tavares –que realiza palestra sobre “Arranjos Institucionais do Governo Estadual para Combater a Fome”.
Participarão, também, dos debates o técnico Paulo César Arns, do BNDES/PNUD; o senhor James Johnson, representante britânico do DFID no Maranhão; a Chefe Geral da Embrapa Meio-Norte, Maria Pinheiro; o técnico Inocêncio Gasparim, do Pronaf-Floresta; Raimundo Nonato Cardoso, do Banco do Nordeste, e o secretário executivo do Consórcio de Produção da Região de São Luís, Léo Costa.
“Queremos promover uma ampla discussão institucional sobre os rumos da Agricultura Familiar no contexto do novo modelo administrativo que hora se implanta no país”. Explica o secretário-executivo do Cinpra-Cocais, o produtor Domingos Araújo.
“No final do seminário, se pretende retirar uma proposta de articulação institucional que resulte na promoção de políticas públicas que visem o crescimento da Agricultura Familiar no Plano Regional, possibilitando a produção alimentos, melhoria da qualidade de vida dos produtores rurais e aumento de sua renda. Assim estaremos dando a nossa contribuição para combater a fome e a pobreza nos municípios do Maranhão”, acrescentou o sociólogo Léo Costa.
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