SÃO LUÍS - O diretor do Hospital Municipal Clementino Moura (Socorrão II), doutor Ademar Bandeira, em entrevista à rádio Mirante AM nesta quinta-feira (19), fala sobre a interdição parcial do Socorrão II, determinada pela Justiça nessa quarta (18).
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Segundo o diretor do hospital, o processo que determinou a interdição não é atual, e sim de 2009. Segundo ele, o Ministério Público deveria levar em consideração que houve avanços desde o início do processo.
“Nestes três, quatros anos nós melhoramos a estrutura, foram feitas duas reformas no Socorrão (II). O que o juiz se baseou foram os pacientes nos corredores. Ora, nós temos ainda, e vamos ter, porque tem na UDI, tem no São Domingos e em outros hospitais, pacientes em torno da urgência, em observação. Mas, aqueles pacientes em torno do corredor, deitados no colchonete, não existe mais”, afirma Ademar Bandeira.
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