SÃO LUÍS - Cerca de 30 trabalhadores que atuam como prestadores de serviço, para os Correios, cruzaram os braços desde as primeiras horas desta segunda-feira (18).
Os profissionais de Asseio e Conservação contratados estão, há pelo menos dois meses, sem receberem os salários e os demais benefícios assegurados para a categoria.
O Sindicato de Asseio e Conservação de São Luís disse que “está dando total apoio e está unido aos trabalhadores neste movimento”. A paralisação continuará até que a empresa responsável se manifeste, sobre regularização dos pagamentos devidos.
O movimento, nesta segunda-feira (18), ocorre em frente à sede da Superintendência dos Correios, no bairro do Renascença, em São Luís.
Em nota, os Correios afirmaram que estruturaram um plano de reequilíbrio diante da situação. Leia a nota na íntegra:
Os Correios estruturaram um plano de reequilíbrio, com o objetivo de fortalecer a sustentabilidade econômico-financeira e aumentar sua eficiência. Por isso, nesse contexto emergencial, a empresa tem coordenado com responsabilidade e compromisso as obrigações legais e financeiras, os ciclos de pagamentos, eventuais parcelamentos e o relacionamento com os fornecedores. A situação já está em processo de regularização e a empresa atua para que os repasses sejam gradualmente normalizados. A estatal continua conectando o país — inclusive em locais onde a iniciativa privada não atua — e segue comprometida na prestação de serviços essenciais à população brasileira.
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