Governista

Helena Duailibe vai integrar a base governista na Assembleia

Helena Duailibe é secretária de Estado de Políticas para as Comunidades e agora tomará posse como deputada estadual.

Ipolítica

Helena Duailibe é secretária de Estado no governo Brandão
Helena Duailibe é secretária de Estado no governo Brandão (Divulgação)

SÃO LUÍS - Secretária de Estado das Políticas para as Comunidades, médica, ex-vereadora e ex-deputada, Helena Duailibe (PP) retornará para a Assembleia Legislativa para atuar na base do governo Carlos Brandão (PSB).

Ela será convocada nas próximas horas pela Mesa Diretora do Legislativo Estadual para assumir mandato em definitivo, em decorrência da cassação do então titular do posto, Hemetério Weba (PP).

No pleito de 2022 Helena ficou na primeira suplência após ter recebido 32.823 votos.

Nas redes sociais, amigos, parentes e aliados políticos já parabenizaram a médica pelo retorno em definitivo à Assembleia Legislativa.

Helena se limitou a reproduzir as manifestações e ainda não se pronunciou sobre a decisão da Mesa. A posse deve ocorrer até a próxima segunda-feira.

Hemetério fora

Hemetério Weba teve o seu mandato cassado pela Mesa da Assembleia Legislativa na tarde desta quarta-feira (4). A cassação ocorreu em cumprimento a uma decisão judicial que declarou a inelegibilidade de Weba no último dia 8 de abril. O motivo foi uma condenação por improbidade administrativa relacionada à veiculação irregular de publicidade institucional durante sua gestão como prefeito de Nova Olinda do Maranhão. 

O processo, que se arrastava há quase duas décadas, teve sentença executada nos últimos meses. Desde então, o parlamentar tentou manter-se no cargo por meio de recursos judiciais, todos sem sucesso.

A decisão, assinada pela juíza Patrícia Bastos de Carvalho Correia, da Vara Única de Santa Luzia do Paruá, condenou Weba à suspensão dos direitos políticos por três anos, pagamento de multa civil de R$ 626.824,17 e proibição de contratar com o poder público pelo mesmo período.

A sentença teve como base uma condenação transitada em julgado, oriunda de Ação Civil Pública movida quando Weba era prefeito de Nova Olinda do Maranhão. Ele foi responsabilizado por usar propaganda institucional para promoção pessoal em jornal de grande circulação, configurando desvio de finalidade no exercício do cargo público. Segundo o site Direito e Ordem, que publicou o documento, a prática foi considerada improbidade administrativa. 

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