3º edição

Mata de Itapera recebe ações formativas no 'Encontro das Emaranhadas'

Nesta 3ª edição, a rede promoveu diversas ações formativas para integrantes e convidadas.

Imirante.com, com informações da assessoria

A chegada de mais mulheres aos encontros abertos é um objetivo da rede em ampliar o alcance das ações formativas.
A chegada de mais mulheres aos encontros abertos é um objetivo da rede em ampliar o alcance das ações formativas. (divulgação / assessoria)

SÃO LUÍS - A Rede Emaranhadas realizou o 3º Encontro Ampliado da Rede, na Associação de Horticultores e Hortigranjeiros do território Mata de Itapera, zona rural de São Luís, nesse sábado (6).

O encontro contou com a participação de mulheres da Rede, mulheres da comunidade da Mata - convidadas pela anfitriã emaranhada, Cândida Frazão, e por mulheres da comunidade Camboa dos Frades, que participaram pela primeira vez também do evento.

A chegada de mais mulheres aos encontros abertos é um objetivo da rede em ampliar o alcance das ações formativas e auxiliar mais mulheres com perfil de liderança comunitária - institucionalizada ou não - nas ações em empreendem em seus territórios e no autocuidado consigo.

Ações formativas

Na parte da manhã, foi realizado um workshop sobre Combate à Desinformação, com mediação da coordenadora de Comunicação da Rede, Polyana Amorim. Na oportunidade foram trabalhados os conceitos de desinformação e fakenews com as presentes, provocando as mulheres a pensar nas formas como a informação chega até nós e como elas são repassadas.

Também foi apresentado um protocolo de verificação de informação, metodologia para interrogar e investigar a veracidade da informação por meio de ferramentas já disponíveis em nossos celulares, a fim de facilitar o processo de checagem. O objetivo dessa atividade foi estimular nas mulheres o censo crítico quanto aos conteúdos que recebem, principalmente, via whatsapp.

Já na parte da tarde, as mulheres participaram de capacitação empreendedora com a artesã Flávia Tavares da marca Preta Chic, que ministrou uma oficina sobre confecção de colar têxtil. Flávia trouxe a técnica que desenvolveu para o primeiro produto que ele criou há 11 anos.

A técnica de produção do colar reaproveita tecidos, fios, corda e até punho de rede, mostrando às mulheres uma opção barata e sustentável de acessório que pode ser feito com materiais de casa a um custo mínimo e em tempo curto.

As ações formativas da Rede Emaranhadas fazem parte do planejamento estratégico e visam promover uma educação sociopolítica às mulheres, bem como uma educação empreendedora a fim de incentivar o empoderamento financeiro delas. 

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