QUALIFICAÇÃO

Vereador propõe oferta obrigatória de capacitação no SUS para atender vítimas de violência

De acordo com a proposta, a formação será voltada para equipes de do SUS com objetivo de prestar orientação adequada e atendimento especializado.

Kailane Nunes / Ipolítica

Vereador Umbelino Jr
Vereador Umbelino Jr (Divulgação)

SÃO LUÍS - Foi apresentado nessa quarta-feira (27) um projeto do vereador Umbelino Júnior (PSDB) que tem o objetivo de tornar obrigatória a capacitação de equipes de saúde em procedimentos humanizados e qualificados, a fim de atender melhor mulheres vítimas de violência. 

O projeto do vereador surge como uma medida de alívio para uma questão persistente na sociedade. A violência contra as mulheres é uma realidade preocupante, frequentemente negligenciada, que requer uma ação imediata e efetiva das autoridades competentes. A ideia de aprimorar as equipes de saúde é uma tentativa de assegurar que as pessoas afetadas recebam o suporte necessário durante suas buscas.

“A importância desse projeto não pode ser subestimada. Além de fornecer às mulheres vítimas de violência o apoio e a assistência de que necessitam, a capacitação das equipes de saúde também contribuirá para a conscientização sobre a gravidade desse problema e para a construção de uma rede de apoio mais sólida e eficaz”, avalia Umbelino Júnior.

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De acordo com a proposta, a formação será voltada para equipes de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), com objetivo de prestar orientação adequada e atendimento especializado, qualificado, acolhedor e isento de prejulgamentos às mulheres vítimas de violência. Estão incluídos cursos de aperfeiçoamento ou atualização, palestras, seminários, oficinas e outras atividades semelhantes, que deverão ser realizadas durante toda a trajetória dos profissionais nas equipes de saúde do SUS.

A urgência e a importância da iniciativa refere à necessidade de uma abordagem abrangente e sensível para lidar com a questão da violência contra as mulheres, reitera Umbelino Júnior. “É por meio de projetos como esse que podemos avançar na construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde todas as pessoas, independentemente de gênero, sintam-se protegidas e respeitadas”, conclui.

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