Na Vila Maracujá

Em péssimas condições, escola municipal na zona rural de São Luís suspende aulas no início do ano letivo

Entre os problemas estão goteiras, que levam as crianças a lanchar em salas de aula molhadas, e paredes com sinais de infiltração e rachaduras.

Imirante.com

Atualizada em 28/02/2024 às 16h46
Problemas na U.E.B. Silvia Stella Fonseca Furtado são denunciados por pais e funcionários. (Foto: Divulgação)
Problemas na U.E.B. Silvia Stella Fonseca Furtado são denunciados por pais e funcionários. (Foto: Divulgação)

SÃO LUÍS - As aulas na Unidade de Ensino Básico (UEB) Silvia Stella Fonseca Furtado, na Vila Maracujá, na zona rural de São Luís foram suspensas devido a problemas estruturais na escola. Pais, responsáveis e funcionários denunciam as péssimas condições da unidade que atende crianças nos turnos matutino e vespertino.

Segundo relatos, a escola enfrenta uma série de problemas estruturais preocupantes. Entre eles, destacam-se goteiras, que levam as crianças a lanchar em salas de aula molhadas, e paredes com sinais de infiltração e rachaduras. A presença de água parada no teto é uma outra grave preocupação devido ao risco de proliferação do mosquito da dengue.

Os problemas não param por aí, há também relatos de defeitos na fossa da escola, além de banheiros frequentemente entupidos. Diante desse cenário, os responsáveis e gestores da unidade buscam providências urgentes da Prefeitura de São Luís para garantir um ambiente adequado e seguro.

Sinalização improvisada na fossa da escola. (Foto: Divulgação)
Sinalização improvisada na fossa da escola. (Foto: Divulgação)

Para uma das mães de alunos, a suspensão das aulas é vista com preocupação, pois, sem aula, haverá prejuízo no aprendizado das crianças.

"Tenho dois filhos que vão ficar um grande período sem aulas e isso vai prejudicar ainda mais a educação deles", disse a mãe, que preferiu não se identificar.

Estrutura da escola apresenta rachaduras. (Foto: Divulgação)
Estrutura da escola apresenta rachaduras. (Foto: Divulgação)

Segundo a coordenação da escola, a situação foi passada para a equipe de engenharia da Secretaria Municipal de Educação (Semed), no entanto, até o momento, ninguém esteve presente na unidade para avaliar a situação.

Em nota ao Imirante.com, a Prefeitura de São Luís, por meio da Semed, informou que uma equipe será enviada à escola nesta quinta-feira (29) para realizar levantamento das demandas relatadas e realizar as intervenções necessárias.

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