Levantamento

Mercado segurador pagou mais de R$ 664 milhões em 2023 no Maranhão

Estado também teve alta de 12,7% na arrecadação e de 16,3% em indenizações

Imirante.com, com informações da CNSeg

Dos produtos que apresentaram maior evolução no pagamento de indenização no ano, destacam-se dois ramos do Patrimonial: condominial e empresarial.
Dos produtos que apresentaram maior evolução no pagamento de indenização no ano, destacam-se dois ramos do Patrimonial: condominial e empresarial. (Foto: Divulgação)

SÃO LUÍS - O mercado segurador do Maranhão registrou aumento no pagamento de indenizações, benefícios, resgates e sorteios, bem como na procura pelos produtos de seguro em 2023. Um levantamento produzido pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), identificou que o setor distribuiu, excluindo o plano de previdência privada VGBL e a Saúde Suplementar, mais de R$ 664,5 milhões em pagamentos, alta de 16,3%. No mesmo período, arrecadou mais de R$ 3,4 bilhões, alta de 12,7%, desconsiderando Saúde Suplementar. 

Dos produtos que apresentaram maior evolução no pagamento de indenização no ano, destacam-se dois ramos do Patrimonial: o Condomínio, com alta de 262,3% e R$ 3,3 milhões pagos; e o Empresarial, com R$ 7,4 milhões, crescendo 210,5%. Além disso, o Rural avançou 98,2%,com R$ 52,8 milhões, e Automóvel teve alta de 27,4%, pagando cerca de R$ 196,9 milhões.

O segmento de Danos e Responsabilidades apontou forte crescimento na arrecadação, com destaque para os produtos do Patrimonial (+43,9%), ramo que abrange o Residencial, o Condomínio, o Empresarial e os Grandes Riscos, com aproximadamente R$ 158,3 milhões; o Rural(+30,5%), que superou R$ 261,4 milhões; e os seguros de Transportes (+28,4%), com R$ 24,5 milhões. O segmento de Coberturas de Pessoas teve crescimento de 9,0%, com R$ 2,1 bilhões arrecadado, e a Capitalização, registrou uma variação positiva de 5,8%, com R$ 320,2 milhões.

“O nosso maior desafio é aumentar a cobertura de segurados no Brasil. Por isso, temos colocado atenção e esforço, para fazer o benefício do seguro chegar a um número cada vez maior de pessoas”, explica Dyogo Oliveira, presidente da CNSeg.

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