VARGEM GRANDE - Casais de baixa renda de Presidente Vargas, Nina Rodrigues e Vargem Grande serão beneficiados com a isenção das despesas com o registro civil e certidão, oferecidas pelo Projeto “Casamentos Comunitário”, do Poder Judiciário do Maranhão.
O Judiciário abriu 500 vagas para cerimônias: 300 para a comarca de Vargem Grande; 100 para o termo judiciário de Presidente Vargas e 100 para o termo judiciário de Nina Rodrigues.
As cerimônias serão realizadas no dia 9 de maio, em Presidente Vargas, às 9h; em Nina Rodrigues, às 14h; em na sede da comarca, Vargem Grande, às 17h. Os locais ainda serão definidos e divulgados pelo Fórum da Comarca de Vargem Grande.
Vão participar da celebração comunitária, além dos noivos e noivas, juízes de direito e juízes de paz; oficiais de registro e dois convidados de cada casal.
Inscrições gratuitas
As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas nos cartórios do 2º Ofício de Vargem Grande (Rua Nova, n° 03, Edifício Imperial, Centro); de Presidente Vargas (Rua Francisco Joaquim Rodrigues, s/n, Centro) e de Nina Rodrigues (Avenida João Araújo Braga, s/n, Centro), conforme o endereço dos casais.
Nos cartórios de Nina Rodrigues e Presidente Vargas, as inscrições foram abertas em 15 de janeiro e seguem até o dia 28 de março. Em Vargem Grande, estarão abertas de 23 de janeiro a 22 de março, com preenchimento limitado ao número de vagas oferecidas.
Antes da data da cerimônia, os casais e suas testemunhas deverão agendar atendimento nos cartórios de suas cidades, para assinarem o “Termo de Casamento”.
Família
“Por efeito do relevante interesse social na realização do casamento comunitário, serão dispensados o recolhimento de emolumentos relacionados ao procedimento de habilitação de casamento”, diz a Portaria-TJ – 1464/2023, de 19 de dezembro, que define as regras de participação e realização do projeto.
A Portaria é assinada pelo juiz Paulo de Assis Ribeiro, titular da 1ª Vara de Vargem Grande e diretor do Fórum.
No documento, o juiz informa que o Casamento Comunitário tem por objetivos consolidar a família como núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social; defender o direito à convivência familiar, e promover os direitos humanos, a proteção jurídica e garantia dos direitos civis da família e sucessões.
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